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Cooperativas crescem 15%, obtêm receitas de R$ 31,5 bi e impulsionam a economia de SC
28/04/2017
O cooperativismo catarinense – estruturado no campo e na cidade – continua em ascensão e cresceu 15% no ano passado, de acordo com a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC). A expressão do setor é reconhecida nacionalmente: as 265 cooperativas catarinenses reúnem mais de 2 milhões de associados, mantêm 58 mil empregos diretos e faturam mais de R$ 31,5 bilhões de reais por ano.
Ao apresentar avaliações e projeções, o presidente e o superintendente da OCESC, Luiz Vicente Suzin e Neivo Luiz Panho destacaram que, em 2016, o setor investiu na base produtiva, na diversificação de produtos e serviços e na qualificação de colaboradores, dirigentes e associados. “As cooperativas ignoraram a recessão de 2015 e 2016 e continuaram crescendo, com foco no mercado e aperfeiçoamento constante da gestão”, resumiu o presidente. A receita operacional bruta atingiu R$ 31,5 bilhões de reais, com incremento de 15%. Foi o oitavo ano consecutivo de crescimento, após a crise financeira internacional de 2008/2009 que atingiu todos os continentes.”
O quadro social teve uma expansão de 9%, alcançando 2 milhão 95,7 mil pessoas. Consideradas as famílias cooperadas, isso significa que metade da população estadual está vinculada ao cooperativismo. Os dirigentes destacaram o crescimento do quadro social no segmento de jovens e mulheres. O número de jovens até 25 anos que se associaram às cooperativas teve um extraordinário crescimento de 67% no ano passado, chegando a quase meio milhão de pessoas (490.366), representando 23% do total de associados.
Suzin e Panho destacaram que cresceu em 12% a participação da mulher no quadro social das cooperativas de SC. Atualmente, 37% dos associados são do sexo feminino, índice que representa 784,5 mil pessoas. O quadro geral do desempenho das cooperativas revela que, em 2016, o número total de empregados diretos manteve-se estável com leve aumento de 2%, passando a 57.995 colaboradores. Em 2016, as cooperativas catarinenses recolheram R$ 1 bilhão 846 milhões de reais em tributos, sendo R$ 1,225 bilhão de reais de geração de impostos sobre a receita bruta (crescimento de 17,5%) e R$ 620,9 milhões de reais de geração de contribuições sobre a folha de pagamento de salários (aumento de 7%). As cooperativas dos ramos agropecuário, saúde, crédito, consumo, infraestrutura e transporte registraram o movimento econômico mais expressivo.
Fonte: Assessoria Ocesc
Ao apresentar avaliações e projeções, o presidente e o superintendente da OCESC, Luiz Vicente Suzin e Neivo Luiz Panho destacaram que, em 2016, o setor investiu na base produtiva, na diversificação de produtos e serviços e na qualificação de colaboradores, dirigentes e associados. “As cooperativas ignoraram a recessão de 2015 e 2016 e continuaram crescendo, com foco no mercado e aperfeiçoamento constante da gestão”, resumiu o presidente. A receita operacional bruta atingiu R$ 31,5 bilhões de reais, com incremento de 15%. Foi o oitavo ano consecutivo de crescimento, após a crise financeira internacional de 2008/2009 que atingiu todos os continentes.”
O quadro social teve uma expansão de 9%, alcançando 2 milhão 95,7 mil pessoas. Consideradas as famílias cooperadas, isso significa que metade da população estadual está vinculada ao cooperativismo. Os dirigentes destacaram o crescimento do quadro social no segmento de jovens e mulheres. O número de jovens até 25 anos que se associaram às cooperativas teve um extraordinário crescimento de 67% no ano passado, chegando a quase meio milhão de pessoas (490.366), representando 23% do total de associados.
Suzin e Panho destacaram que cresceu em 12% a participação da mulher no quadro social das cooperativas de SC. Atualmente, 37% dos associados são do sexo feminino, índice que representa 784,5 mil pessoas. O quadro geral do desempenho das cooperativas revela que, em 2016, o número total de empregados diretos manteve-se estável com leve aumento de 2%, passando a 57.995 colaboradores. Em 2016, as cooperativas catarinenses recolheram R$ 1 bilhão 846 milhões de reais em tributos, sendo R$ 1,225 bilhão de reais de geração de impostos sobre a receita bruta (crescimento de 17,5%) e R$ 620,9 milhões de reais de geração de contribuições sobre a folha de pagamento de salários (aumento de 7%). As cooperativas dos ramos agropecuário, saúde, crédito, consumo, infraestrutura e transporte registraram o movimento econômico mais expressivo.
Fonte: Assessoria Ocesc