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Terminadores recebem orientações e participam de palestra técnica sobre medicação de suínos
12/05/2017
Setor reúne associados e funcionários a fim de repassar informações sobre as novidades do setor, ajustes nas propriedades e a importância do bom manejo na engorda dos animais.
O Departamento de Agroindústria da Copercampos, realizou na quinta-feira, 11 de maio, na AACC, encontro com os terminadores de suínos e seus funcionários, com o objetivo de repassar informações sobre a necessidade de execução de melhorias nas áreas de pocilgas das propriedades, como manutenção de cercas e manter a área isolada, comedouros e silos visando uma melhoria em conversão alimentar.
Durante o encontro, o coordenador de suinocultura, Médico Veterinário Marciano Martello, relembrou aos participantes, algumas exigências impostas pelo mercado externo, o resultado financeiro da produção agroindustrial e na terminação, além de dados zootécnicos que demonstram a sanidade e qualidade dos lotes produzidos na Copercampos.
O gerente agroindustrial Lucio Marsal Rosa De Almeida explanou aos associados sobre o momento da suinocultura, projetando boas condições no mercado.
Além disso, a empresa parceria da cooperativa, Boehringer Ingelheim, por meio do Supervisor Técnico de Suinocultura, Ricardo Tesche Lippke, realizou palestra técnica com o tema: “Aspectos práticos sobre medicação na terminação”.
De acordo com Ricardo Lippke, o bom manejo na propriedade reduz significativamente o uso de medicamentos e apresentar, além de relembrar formas de realizar este manejo eficiente aos terminadores e seus funcionários é essencial para garantir que os medicamentos correspondam. “Trouxemos o tema de utilização de antimicrobianos em suinocultura, um tema relevante, porque existem diversas exigências do mercado externo e também interno para esse tipo de assunto e identificar animais, medicar prudentemente com antibióticos os animais é um dos pontos chaves para se diminuir a resistência antimicrobiana que está em evidência. A medicação dos animais nunca pode substituir o mal manejo na propriedade. Neste manejo entram vários fatores de risco, como boa ambiência, lotação, produção de animais de maneira adequada antes da terminação, por exemplo”, informou Ricardo.
O Departamento de Agroindústria da Copercampos, realizou na quinta-feira, 11 de maio, na AACC, encontro com os terminadores de suínos e seus funcionários, com o objetivo de repassar informações sobre a necessidade de execução de melhorias nas áreas de pocilgas das propriedades, como manutenção de cercas e manter a área isolada, comedouros e silos visando uma melhoria em conversão alimentar.
Durante o encontro, o coordenador de suinocultura, Médico Veterinário Marciano Martello, relembrou aos participantes, algumas exigências impostas pelo mercado externo, o resultado financeiro da produção agroindustrial e na terminação, além de dados zootécnicos que demonstram a sanidade e qualidade dos lotes produzidos na Copercampos.
O gerente agroindustrial Lucio Marsal Rosa De Almeida explanou aos associados sobre o momento da suinocultura, projetando boas condições no mercado.
Além disso, a empresa parceria da cooperativa, Boehringer Ingelheim, por meio do Supervisor Técnico de Suinocultura, Ricardo Tesche Lippke, realizou palestra técnica com o tema: “Aspectos práticos sobre medicação na terminação”.
De acordo com Ricardo Lippke, o bom manejo na propriedade reduz significativamente o uso de medicamentos e apresentar, além de relembrar formas de realizar este manejo eficiente aos terminadores e seus funcionários é essencial para garantir que os medicamentos correspondam. “Trouxemos o tema de utilização de antimicrobianos em suinocultura, um tema relevante, porque existem diversas exigências do mercado externo e também interno para esse tipo de assunto e identificar animais, medicar prudentemente com antibióticos os animais é um dos pontos chaves para se diminuir a resistência antimicrobiana que está em evidência. A medicação dos animais nunca pode substituir o mal manejo na propriedade. Neste manejo entram vários fatores de risco, como boa ambiência, lotação, produção de animais de maneira adequada antes da terminação, por exemplo”, informou Ricardo.