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O cooperativismo transformando as pessoas e a sociedade
13/07/2017
Palestrante Maritânia Bragnara realiza palestra com integrantes do Núcleo Feminino Copercampos.
Presente em todas as ações humanas, a cooperação é a essência do cooperativismo. Conjunto de valores que rege a sociedade e às famílias, a atitude de apoiar o próximo foi amplamente debatida durante palestra com as integrantes do Núcleo Feminino Copercampos - NFC, realizada na noite de quarta-feira, 12 de julho, no auditório da cooperativa, em Campos Novos.
Com o tema “O cooperativismo transformando as pessoas e a sociedade”, a palestrante Maritânia Bragnara, consultora da empresa Parla Treinamentos, buscou aproximar os conceitos cooperativistas a rotina das mulheres. De acordo com Maritânia, os valores da cooperação são apresentados diariamente no convívio familiar. “A primeira instituição, organização, onde estamos inseridos e aprendemos os valores da cooperação, do cooperativismo, é na família. É lá que aprendemos a falar, caminhar, que nos dizem o que é certo ou errado, de acordo com as visões e crenças dos nossos pais, e a família é a primeira organização que nos insere no contexto coletivo e a cooperativa é coletiva. Aprender a lidar com diferenças de opiniões e de todas as diferenças possíveis é fundamental”, lembrou a palestrante.
Com dinâmicas durante o encontro, as mulheres interagiram e despertaram sentimentos cooperativos a fim de se permitir a novos conhecimentos. “É preciso mostrar as pessoas e com as mulheres, buscamos apresentar que a vida nos coloca em situações diferentes das quais escolhemos estar, como por exemplo, sentar ao lado de pessoas diferentes de que gostaríamos que fossem e nesse contexto precisamos de valores e habilidades para viver de uma forma mais leve, de maneira mais plena com as pessoas. O foco principal é mexer com a rotina, porque a vida nos coloca em situações que acreditamos ser nosso limite e não é isso, pode ser apenas o começo de uma nova fase, de uma nova maneira de agir e é preciso se encontrar para conduzir as relações de amizade, casamento ou trabalho, então é um processo de maturidade para quem se permite, porque aprender só é possível a quem se permite a isso”, finalizou.
O evento contou com apoio do Sescoop/SC.
Presente em todas as ações humanas, a cooperação é a essência do cooperativismo. Conjunto de valores que rege a sociedade e às famílias, a atitude de apoiar o próximo foi amplamente debatida durante palestra com as integrantes do Núcleo Feminino Copercampos - NFC, realizada na noite de quarta-feira, 12 de julho, no auditório da cooperativa, em Campos Novos.
Com o tema “O cooperativismo transformando as pessoas e a sociedade”, a palestrante Maritânia Bragnara, consultora da empresa Parla Treinamentos, buscou aproximar os conceitos cooperativistas a rotina das mulheres. De acordo com Maritânia, os valores da cooperação são apresentados diariamente no convívio familiar. “A primeira instituição, organização, onde estamos inseridos e aprendemos os valores da cooperação, do cooperativismo, é na família. É lá que aprendemos a falar, caminhar, que nos dizem o que é certo ou errado, de acordo com as visões e crenças dos nossos pais, e a família é a primeira organização que nos insere no contexto coletivo e a cooperativa é coletiva. Aprender a lidar com diferenças de opiniões e de todas as diferenças possíveis é fundamental”, lembrou a palestrante.
Com dinâmicas durante o encontro, as mulheres interagiram e despertaram sentimentos cooperativos a fim de se permitir a novos conhecimentos. “É preciso mostrar as pessoas e com as mulheres, buscamos apresentar que a vida nos coloca em situações diferentes das quais escolhemos estar, como por exemplo, sentar ao lado de pessoas diferentes de que gostaríamos que fossem e nesse contexto precisamos de valores e habilidades para viver de uma forma mais leve, de maneira mais plena com as pessoas. O foco principal é mexer com a rotina, porque a vida nos coloca em situações que acreditamos ser nosso limite e não é isso, pode ser apenas o começo de uma nova fase, de uma nova maneira de agir e é preciso se encontrar para conduzir as relações de amizade, casamento ou trabalho, então é um processo de maturidade para quem se permite, porque aprender só é possível a quem se permite a isso”, finalizou.
O evento contou com apoio do Sescoop/SC.