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Debate e promoção da produção de sementes de qualidade
14/08/2017
Reunião com a presença da Cidasc, Aprosesc, Sulpasto e Copercampos busca alinhar ideias sobre a produção sementeira durante o XX Congresso Brasileiro de Sementes.
Durante o XX Congresso Brasileiro de Sementes, realizado em Foz do Iguaçu/PR, de 07 a 10 de agosto, os representantes da Copercampos, Engenheiro Agrônomo Marcos Schlegel e Larissa Fatima Bones, participaram de encontro com a Cidasc, Aprosesc e Sulpasto, para debater estratégias e ações visando o alinhamento na produção de sementes.
No encontro, foram apresentadas oportunidades e ressaltados os desafios na cadeia produtiva, como maior integração dos produtores de sementes, sensibilização dos usuários e responsabilidades na produção de sementes, necessidade de aprimoramento da legislação e corpo técnico, além da defesa do interesse do agricultor, como a exigência de padrão mínimo de qualidade de sementes.
De acordo com os representantes da Copercampos, é relevante evoluir nos processos e na legislação para produção de sementes visando resultados no campo. A aquisição de sementes certificadas possibilita garantias ao produtor e rentabilidade ao final da safra.
Cadeia sementeira reunida
Realizado pela Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES), o XX Congresso Brasileiro de Sementes reuniu mais de 1.200 participantes de todos os elos da cadeia sementeira nacional.
Nos quatro dias de Congresso, academia, pesquisa, produtores de sementes, agricultores e indústria estiveram debruçados sobre os maiores gargalos da cadeia sementeira e buscaram soluções para desafios como o combate à pirataria de sementes; a necessidade de atualização da Lei de Proteção de Cultivares (LPC) e regulamentação para inovações em biotecnologia, como as CRISPRs.
Os avanços tecnológicos e necessidade de avanço para a pesquisa de sementes também foram pontuados. Assuntos como métodos de análise não invasivos; biotecnologia e as novas possibilidades de edição genômica; novos olhares sobre o conceito de Vigor e a necessidade de se estabelecer métodos para culturas como trigo e forrageiras, são pontos a serem olhados nos próximos anos da pesquisa de semente.
Durante todo o evento, trabalhos foram apresentados, assim como palestras e painéis debateram a evolução do sistema. No congresso, mais de 40 empresas estiveram expondo soluções e inovações que já estão disponíveis no mercado para o produtor de semente e para o agricultor.
Durante o XX Congresso Brasileiro de Sementes, realizado em Foz do Iguaçu/PR, de 07 a 10 de agosto, os representantes da Copercampos, Engenheiro Agrônomo Marcos Schlegel e Larissa Fatima Bones, participaram de encontro com a Cidasc, Aprosesc e Sulpasto, para debater estratégias e ações visando o alinhamento na produção de sementes.
No encontro, foram apresentadas oportunidades e ressaltados os desafios na cadeia produtiva, como maior integração dos produtores de sementes, sensibilização dos usuários e responsabilidades na produção de sementes, necessidade de aprimoramento da legislação e corpo técnico, além da defesa do interesse do agricultor, como a exigência de padrão mínimo de qualidade de sementes.
De acordo com os representantes da Copercampos, é relevante evoluir nos processos e na legislação para produção de sementes visando resultados no campo. A aquisição de sementes certificadas possibilita garantias ao produtor e rentabilidade ao final da safra.
Cadeia sementeira reunida
Realizado pela Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES), o XX Congresso Brasileiro de Sementes reuniu mais de 1.200 participantes de todos os elos da cadeia sementeira nacional.
Nos quatro dias de Congresso, academia, pesquisa, produtores de sementes, agricultores e indústria estiveram debruçados sobre os maiores gargalos da cadeia sementeira e buscaram soluções para desafios como o combate à pirataria de sementes; a necessidade de atualização da Lei de Proteção de Cultivares (LPC) e regulamentação para inovações em biotecnologia, como as CRISPRs.
Os avanços tecnológicos e necessidade de avanço para a pesquisa de sementes também foram pontuados. Assuntos como métodos de análise não invasivos; biotecnologia e as novas possibilidades de edição genômica; novos olhares sobre o conceito de Vigor e a necessidade de se estabelecer métodos para culturas como trigo e forrageiras, são pontos a serem olhados nos próximos anos da pesquisa de semente.
Durante todo o evento, trabalhos foram apresentados, assim como palestras e painéis debateram a evolução do sistema. No congresso, mais de 40 empresas estiveram expondo soluções e inovações que já estão disponíveis no mercado para o produtor de semente e para o agricultor.