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Queda na produção de trigo – Produtor e Diretor Executivo comentam safra do cereal
13/12/2017
A área destinada ao plantio do trigo na região de Campos Novos foi a menor da história. Com 5,5 mil hectares, a cultura perde espaço devido à baixa valorização do cereal no mercado. As poucas alternativas para plantio no inverno, porém, fazem com que alguns produtores invistam na cultura para obter a máxima produtividade.
Com expectativas de obter uma safra igual ou superior a última, em que as médias de produção de trigo ultrapassaram os 70 sacos/ha, os associados da Copercampos enfrentaram períodos de estiagem nesta safra. Com o clima seco, as plantas não se desenvolveram bem e a produtividade final das lavouras ficou aquém do esperado. O Departamento Técnico da Copercampos avalia que a quebra da safra deve chegar a 50% da produção estimada no início da cultura.
Com expectativas de que o preço do trigo fosse melhor, o associado Juliano Andreazza aumentou em mais de 50% a área de trigo na propriedade. Dos 50 hectares destinados na safra anterior, o produtor semeou 80 hectares neste ano, porém, o produto não foi valorizado no mercado e a produção não é das melhores. “Nós implantamos a lavoura de trigo quase que no final da janela e acreditávamos numa maior valorização do cereal no mercado, devido também aos problemas já visualizados na safra, prevendo uma estiagem, mas esse clima foi pior do que imaginávamos. Eu particularmente, que estou a poucas safras na lavoura, nunca tinha visto uma produtividade tão baixa na fazenda”, ressaltou.
Juliano iniciou a colheita no dia 11 de dezembro e a produção deve fechar abaixo das obtidas nas safras anteriores. “Devemos fechar com uma produtividade entre 45 a 50 sacos/ha, devido ao plantio tardio, manejo da área e porque aqui subsolamos a área, acreditamos que ele tenha respondido melhor do que em outras áreas da região”.
Confira no vídeo a reportagem especial com entrevista com o Diretor Executivo Clebi Renato Dias, que apresenta o cenário atual e expectativas sobre a comercialização do trigo.
YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=6Xv6RoUXX7k&t=30s
Com expectativas de obter uma safra igual ou superior a última, em que as médias de produção de trigo ultrapassaram os 70 sacos/ha, os associados da Copercampos enfrentaram períodos de estiagem nesta safra. Com o clima seco, as plantas não se desenvolveram bem e a produtividade final das lavouras ficou aquém do esperado. O Departamento Técnico da Copercampos avalia que a quebra da safra deve chegar a 50% da produção estimada no início da cultura.
Com expectativas de que o preço do trigo fosse melhor, o associado Juliano Andreazza aumentou em mais de 50% a área de trigo na propriedade. Dos 50 hectares destinados na safra anterior, o produtor semeou 80 hectares neste ano, porém, o produto não foi valorizado no mercado e a produção não é das melhores. “Nós implantamos a lavoura de trigo quase que no final da janela e acreditávamos numa maior valorização do cereal no mercado, devido também aos problemas já visualizados na safra, prevendo uma estiagem, mas esse clima foi pior do que imaginávamos. Eu particularmente, que estou a poucas safras na lavoura, nunca tinha visto uma produtividade tão baixa na fazenda”, ressaltou.
Juliano iniciou a colheita no dia 11 de dezembro e a produção deve fechar abaixo das obtidas nas safras anteriores. “Devemos fechar com uma produtividade entre 45 a 50 sacos/ha, devido ao plantio tardio, manejo da área e porque aqui subsolamos a área, acreditamos que ele tenha respondido melhor do que em outras áreas da região”.
Confira no vídeo a reportagem especial com entrevista com o Diretor Executivo Clebi Renato Dias, que apresenta o cenário atual e expectativas sobre a comercialização do trigo.
YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=6Xv6RoUXX7k&t=30s