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Produção de suínos com mais alto padrão genético
06/02/2018
Construída em 2017, Granja Santa Cecília já produz leitões, tanto na linha macho como para reprodução de fêmeas.
A Granja São Cecília, construída pela Copercampos para produzir suínos de alto padrão genético teve os primeiros nascimentos registrados ainda em dezembro de 2017. Desde o primeiro nascimento, já são mais de 2 mil leitões nascidos na granja.
Com um total de 1845 fêmeas (Matrizes), a unidade mais moderna e automatizada da Copercampos produz machos e fêmeas com o mais alto padrão genético existente no mundo, produzidos em parceria com a Agroceres PIC, que adquire toda a produção da unidade.
De acordo com o Supervisor da Granja de Santa Cecília Rafael Lazari, os primeiros lotes de leitões nascidos na granja foram destinados ao sistema wean-to-finish (WF), localizado no sitio 2 da unidade.
Com o WF, a granja eliminou a fase de creche dos animais, existente em outras unidades da Copercampos. No WF os animais são desmamados e alojados em um galpão onde permanecem até a seleção genética por parte da Agroceres PIC, de acordo com as especificações de linhagem, ou são destinados posteriormente à terminação e abate.
Treinamento em fase final
A moderna granja de Santa Cecília apresenta diferentes processos na produção de suínos da Copercampos. Com as baias coletivas de animais que contemplam estações com controle eletrônico de alimentação no sistema ESF (Eletronic Sow Feeding), um dos maiores desafios dos profissionais da granja em treinar os animais para se alimentar está em fase final. No dia 10 de janeiro, eram 1.633 leitoas treinadas no sistema.
Neste processo, cada vez que o animal passa na estação de alimentação, um chip lê as informações do animal e a estação fornece a quantidade de ração desejada para cada fêmea. Isso significa que em cada fase de gestação que a fêmea estiver ela poderá receber uma quantidade de ração diferenciada. A quantidade de ração que a estação pode fornecer pode ser individualmente, por linhagem genética ou por Score corporal, mesmo animais de linha diferente estando na mesma baia.
“Acredito que esse treinamento é o primordial no processo inicial da granja, pois com esse trabalho, temos fêmeas adaptadas e dentro do processo de bem-estar, esse manejo do dia a dia reflete em outras fases, como na maternidade, que visualizamos fêmeas dóceis e tranquilas, facilitando o trabalho dos profissionais desta área”, informou Rafael Lazari.
Equipe comprometida com a produtividade
Atualmente são 14 profissionais atuando na granja e os aprendizados são diários dentro do processo de produção. Segundo Rafael Lazari, o auxílio dos profissionais da Agroceres e a dedicação dos funcionários tem contribuído para a obtenção de bons resultados. “Temos o auxílio da Agroceres neste trabalho e contamos com uma equipe unida e comprometida com os resultados na granja. O trabalho só está no início e temos muitos objetivos a alcançar na granja”, finalizou.
A Granja São Cecília, construída pela Copercampos para produzir suínos de alto padrão genético teve os primeiros nascimentos registrados ainda em dezembro de 2017. Desde o primeiro nascimento, já são mais de 2 mil leitões nascidos na granja.
Com um total de 1845 fêmeas (Matrizes), a unidade mais moderna e automatizada da Copercampos produz machos e fêmeas com o mais alto padrão genético existente no mundo, produzidos em parceria com a Agroceres PIC, que adquire toda a produção da unidade.
De acordo com o Supervisor da Granja de Santa Cecília Rafael Lazari, os primeiros lotes de leitões nascidos na granja foram destinados ao sistema wean-to-finish (WF), localizado no sitio 2 da unidade.
Com o WF, a granja eliminou a fase de creche dos animais, existente em outras unidades da Copercampos. No WF os animais são desmamados e alojados em um galpão onde permanecem até a seleção genética por parte da Agroceres PIC, de acordo com as especificações de linhagem, ou são destinados posteriormente à terminação e abate.
Treinamento em fase final
A moderna granja de Santa Cecília apresenta diferentes processos na produção de suínos da Copercampos. Com as baias coletivas de animais que contemplam estações com controle eletrônico de alimentação no sistema ESF (Eletronic Sow Feeding), um dos maiores desafios dos profissionais da granja em treinar os animais para se alimentar está em fase final. No dia 10 de janeiro, eram 1.633 leitoas treinadas no sistema.
Neste processo, cada vez que o animal passa na estação de alimentação, um chip lê as informações do animal e a estação fornece a quantidade de ração desejada para cada fêmea. Isso significa que em cada fase de gestação que a fêmea estiver ela poderá receber uma quantidade de ração diferenciada. A quantidade de ração que a estação pode fornecer pode ser individualmente, por linhagem genética ou por Score corporal, mesmo animais de linha diferente estando na mesma baia.
“Acredito que esse treinamento é o primordial no processo inicial da granja, pois com esse trabalho, temos fêmeas adaptadas e dentro do processo de bem-estar, esse manejo do dia a dia reflete em outras fases, como na maternidade, que visualizamos fêmeas dóceis e tranquilas, facilitando o trabalho dos profissionais desta área”, informou Rafael Lazari.
Equipe comprometida com a produtividade
Atualmente são 14 profissionais atuando na granja e os aprendizados são diários dentro do processo de produção. Segundo Rafael Lazari, o auxílio dos profissionais da Agroceres e a dedicação dos funcionários tem contribuído para a obtenção de bons resultados. “Temos o auxílio da Agroceres neste trabalho e contamos com uma equipe unida e comprometida com os resultados na granja. O trabalho só está no início e temos muitos objetivos a alcançar na granja”, finalizou.