A safra de milho e soja recém foi encerrada e os produtores já começaram a planejar e fazer contas para a próxima safra 2008/2009. Para os próximos meses a preocupação será com o plantio, tratos culturais e colheita do trigo, cevada e aveia. Já para o final de ano o planejamento se volta as culturas de verão. Na busca de resultados em produtividade agrícola, um dos fatores mais indicado é a análise de solo. O objetivo é entender o que poderá ser plantado com maior eficácia e sucesso na lavoura. Uma análise de solo completa fornece ao produtor maiores informações sobre as naturezas química e física do solo.

A avaliação de fertilidade permite entender o estado atual de disponibilidade de nutrientes do solo, do qual se pode diagnosticar suas limitações e suas necessidades de corretivos e de fertilizantes, assim como seu potencial e sua adequação para determinados usos. A análise física, sobretudo as de granulometria e de água no solo, fornece informações adicionais relativas ao seu uso e manejo e ao comportamento da água no solo. Para a coleta e amostra de solo em uma propriedade, o agricultor pode solicitar o auxilio para esclarecimentos através da assistência técnica disponível. O contato com pessoa especializada facilita no momento da escolha da área que será utilizada e dos insumos a serem aplicados.

Na Copercampos, a amostra de solo é recebida pelo Departamento Técnico e enviada para laboratórios credenciados. Após o retorno, os engenheiros fazem uma interpretação e recomendação adequada para a cultura que o associado deverá implantar na sua lavoura. É indispensável lembrar que os conhecimentos técnicos na escolha dos locais de coleta (sub-amostras e amostras) são imprescindíveis para que a informação gerada seja realmente aquilo que o produtor necessite.

Todo esse processo é desempenhado pensando na melhor produtividade. Segundo o Engenheiro Agrônomo Marcelo Capelari, “com uma boa amostragem do solo, obteremos informações adequadas para recomendar aos associados a melhor correção e fertilização. Com isso vamos otimizar o investimento do produtor rural”, conclui.