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INTL FCStone apresenta tendências do mercado de grãos para associados
12/04/2018
Associados e profissionais que atuam na Copercampos, participaram no dia 11 de abril, no auditório da matriz, em Campos Novos, de palestra de atualização do mercado de grãos, promovida pela INTL FCStone, por meio do Consultor de Gerenciamento de Riscos Leonardo Martini.
Na oportunidade, Leonardo, destacou as tensões geopolíticas mundiais que sustentam altas do dólar, como as possíveis ações dos Estados Unidos da América na Síria, além das tensões eleitorais do Brasil, que também tem proporcionado suporte para altas seguidas da moeda.
Sobre o mercado da soja, o representante da INTL FCStone destacou que a divulgação do USDA sobre a safra americana está dentro das expectativas do mercado, deixando o mercado na CBOT calmo após o relatório, fazendo com que encerrasse o dia com leve alta. A safra Argentina se consolida próxima dos 40 milhões de toneladas e no Brasil acima de 115 milhões. “A guerra comercial entre EUA e China está mais calma fazendo com que CBOT se mantenha nos níveis mais altos e prêmios nos portos recuem para níveis mais racionais. Agora, todas as atenções se voltam para a safra americana, que inicia o plantio nos próximos dias e o mercado irá acompanhar as previsões de clima a partir de agora”, ressaltou.
No milho, poucas mudanças são visualizadas e após relatório do USDA, o mercado está calmo. A produção na Argentina consolida-se ao redor de 33 milhões/ton e as estimativas para o Brasil mais próximas de 90 milhões/ton na produção total do ano. O desenvolvimento para a safrinha continua indo bem, porém, o clima pode interferir em alguns pontos, com previsões de chuvas irregulares para o Centro-Oeste. “O mercado consumidor do milho vem reduzindo abates de animais, o que pode manter o preço do milho mais calmo do lado da demanda até a entrada da safrinha. A BMF oscila em níveis abaixo de R$ 40,00/saco no vencimento do maio perdendo força pra continuar subindo por enquanto”, ressaltou ainda Leonardo Martini.
Na oportunidade, Leonardo, destacou as tensões geopolíticas mundiais que sustentam altas do dólar, como as possíveis ações dos Estados Unidos da América na Síria, além das tensões eleitorais do Brasil, que também tem proporcionado suporte para altas seguidas da moeda.
Sobre o mercado da soja, o representante da INTL FCStone destacou que a divulgação do USDA sobre a safra americana está dentro das expectativas do mercado, deixando o mercado na CBOT calmo após o relatório, fazendo com que encerrasse o dia com leve alta. A safra Argentina se consolida próxima dos 40 milhões de toneladas e no Brasil acima de 115 milhões. “A guerra comercial entre EUA e China está mais calma fazendo com que CBOT se mantenha nos níveis mais altos e prêmios nos portos recuem para níveis mais racionais. Agora, todas as atenções se voltam para a safra americana, que inicia o plantio nos próximos dias e o mercado irá acompanhar as previsões de clima a partir de agora”, ressaltou.
No milho, poucas mudanças são visualizadas e após relatório do USDA, o mercado está calmo. A produção na Argentina consolida-se ao redor de 33 milhões/ton e as estimativas para o Brasil mais próximas de 90 milhões/ton na produção total do ano. O desenvolvimento para a safrinha continua indo bem, porém, o clima pode interferir em alguns pontos, com previsões de chuvas irregulares para o Centro-Oeste. “O mercado consumidor do milho vem reduzindo abates de animais, o que pode manter o preço do milho mais calmo do lado da demanda até a entrada da safrinha. A BMF oscila em níveis abaixo de R$ 40,00/saco no vencimento do maio perdendo força pra continuar subindo por enquanto”, ressaltou ainda Leonardo Martini.