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Copercampos é a 2ª cooperativa do Estado em exportações
14/08/2008
A Copercampos exportou, em 2007, R$ 48,5 milhões em soja e milho, conquistando o 2° lugar em exportações no Estado. A grande comercialização faz parte do incremento de 44,8% no mercado internacional das cooperativas de Santa Catarina. No ano passado, as exportações chegaram aos R$ 504 milhões, contra os R$ 348,4 mi de 2006. As informações foram anunciadas pela Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina. Essa foi a primeira vez que a Ocesc apurou o desempenho das cooperativas catarinenses no mercado externo.
A Coopercentral Aurora, de Chapecó, sustentou a maior participação nesse resultado: exportou R$ 233,5 milhões em carnes de frango e R$ 177,8 milhões em carnes suínas. A Coperio, de Joaçaba, que vem colocada após a Copercampos, faturou R$ 17,6 milhões em soja, e a Coptar, de Abelardo Luz, R$ 10,2 milhões em soja. As demais cooperativas tiveram o seguinte desempenho: Coopere, de Campo Erê, R$ 3,5 milhões em soja; Coocam, de Campos Novos, R$ 3,5 milhões em soja; Cooperagro, de Canoinhas, R$ 3,5 milhões em soja e milho; Cooper Rural, de Xanxerê, 3 milhões em soja; Cooperplan, de Lages, R$ 2,1 milhões em soja; Cravil, de Rio do Sul, R$ 1,063 milhão em arroz e milho; Cooper Rio Novo, de Corupá, R$ 191 mil em banana.
De acordo com o Vice-presidente da Copercampos, Luiz Carlos Chiocca, a exportação é um dos canais de comercialização dos produtos. O montante de R$ 48 milhões significa muito para a cooperativa. “Sempre buscamos o melhor preço e lucratividade para o associado”, enfatiza.
O presidente da Ocesc e diretor da Coopercentral Aurora, Marcos Antônio Zordan, teme que a superavitária balança do agronegócio, essencial para o equilíbrio das contas externas, esteja ameaçada pela política cambial. Reclama que o esforço de exportação do setor agropecuário está sendo parcialmente anulado pela atual política cambial porque a sobrevalorização do real encarece os produtos brasileiros em moedas estrangeiras.
A Coopercentral Aurora, de Chapecó, sustentou a maior participação nesse resultado: exportou R$ 233,5 milhões em carnes de frango e R$ 177,8 milhões em carnes suínas. A Coperio, de Joaçaba, que vem colocada após a Copercampos, faturou R$ 17,6 milhões em soja, e a Coptar, de Abelardo Luz, R$ 10,2 milhões em soja. As demais cooperativas tiveram o seguinte desempenho: Coopere, de Campo Erê, R$ 3,5 milhões em soja; Coocam, de Campos Novos, R$ 3,5 milhões em soja; Cooperagro, de Canoinhas, R$ 3,5 milhões em soja e milho; Cooper Rural, de Xanxerê, 3 milhões em soja; Cooperplan, de Lages, R$ 2,1 milhões em soja; Cravil, de Rio do Sul, R$ 1,063 milhão em arroz e milho; Cooper Rio Novo, de Corupá, R$ 191 mil em banana.
De acordo com o Vice-presidente da Copercampos, Luiz Carlos Chiocca, a exportação é um dos canais de comercialização dos produtos. O montante de R$ 48 milhões significa muito para a cooperativa. “Sempre buscamos o melhor preço e lucratividade para o associado”, enfatiza.
O presidente da Ocesc e diretor da Coopercentral Aurora, Marcos Antônio Zordan, teme que a superavitária balança do agronegócio, essencial para o equilíbrio das contas externas, esteja ameaçada pela política cambial. Reclama que o esforço de exportação do setor agropecuário está sendo parcialmente anulado pela atual política cambial porque a sobrevalorização do real encarece os produtos brasileiros em moedas estrangeiras.