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Preço da soja com tendência de se manter
29/06/2018
Em palestra, consultor da INTL FCStone aponta fatores para valorização da soja, mesmo com queda na Bolsa de Chicago.
Produtores associados, diretores e profissionais que atuam na Copercampos, participaram no dia 28 de junho, em Campos Novos, de palestra sobre o mercado de grãos, com a empresa de Consultoria do Agronegócio INTL FCStone.
Durante o encontro, Consultor em gerenciamento de riscos Leandro Souza, destacou os fatores que estão influenciando na manutenção dos preços das commodities, especialmente de soja, mesmo com a menor valorização na Bolsa de Chicago.
De acordo com Leandro, no mercado americano, houve redução de estoques da soja mundiais, com a quebra na Argentina e uma consequente valorização do farelo de soja. Com isso, o prêmio pago nos portos está se fortalecendo, aliado a valorização do dólar, pode segurar o preço da soja. “Mesmo com a queda na bolsa de Chicago que foi de mais de US$ 1 dólar, dois outros fatores se mantem fortes. O prêmio, porque as indústrias continuam esmagando, tendo uma condição boa para venda de farelo e óleo, e também a redução dos estoques da última safra”, explicou.
Sobre a safra de soja nos Estados Unidos da América, com o plantio finalizado, as atenções de voltam para o andamento da cultura. Segundo o consultor, mesmo com a safra do país só começando, o que se visualiza é uma boa produção de soja. “A safra está começando, mas já vem se desenhando uma produção semelhante à do ano de 2016, pois se tem um clima neutro e com boas indicações de chuvas. Hoje ainda se estima uma produção média de 3.200kg/ha (53 sacos/60kg/há), porém, em 2016 a produtividade foi de 3.500kg/há (58 sacos/ha) de média, então se produzir bem terá um estoque alto nos Estados Unidos da América, com uma possibilidade de estoque próximo ou acima de 20 milhões de toneladas na próxima safra”, ressaltou.
Para o consultor de mercados, os indicativos apontam que a comercialização de farelo se mantém para os próximos meses, mesmo tendo um esmagamento recorde no país Norte Americano e também forte no Brasil, e isso se traduz em consumo, com prêmios um pouco mais fortalecidos no segundo semestre. “O mercado interno com esses fatores tende a se fortalecer a manutenção dos preços da soja mesmo com quedas em Chicago”, repassou Leandro Souza.
Produtores associados, diretores e profissionais que atuam na Copercampos, participaram no dia 28 de junho, em Campos Novos, de palestra sobre o mercado de grãos, com a empresa de Consultoria do Agronegócio INTL FCStone.
Durante o encontro, Consultor em gerenciamento de riscos Leandro Souza, destacou os fatores que estão influenciando na manutenção dos preços das commodities, especialmente de soja, mesmo com a menor valorização na Bolsa de Chicago.
De acordo com Leandro, no mercado americano, houve redução de estoques da soja mundiais, com a quebra na Argentina e uma consequente valorização do farelo de soja. Com isso, o prêmio pago nos portos está se fortalecendo, aliado a valorização do dólar, pode segurar o preço da soja. “Mesmo com a queda na bolsa de Chicago que foi de mais de US$ 1 dólar, dois outros fatores se mantem fortes. O prêmio, porque as indústrias continuam esmagando, tendo uma condição boa para venda de farelo e óleo, e também a redução dos estoques da última safra”, explicou.
Sobre a safra de soja nos Estados Unidos da América, com o plantio finalizado, as atenções de voltam para o andamento da cultura. Segundo o consultor, mesmo com a safra do país só começando, o que se visualiza é uma boa produção de soja. “A safra está começando, mas já vem se desenhando uma produção semelhante à do ano de 2016, pois se tem um clima neutro e com boas indicações de chuvas. Hoje ainda se estima uma produção média de 3.200kg/ha (53 sacos/60kg/há), porém, em 2016 a produtividade foi de 3.500kg/há (58 sacos/ha) de média, então se produzir bem terá um estoque alto nos Estados Unidos da América, com uma possibilidade de estoque próximo ou acima de 20 milhões de toneladas na próxima safra”, ressaltou.
Para o consultor de mercados, os indicativos apontam que a comercialização de farelo se mantém para os próximos meses, mesmo tendo um esmagamento recorde no país Norte Americano e também forte no Brasil, e isso se traduz em consumo, com prêmios um pouco mais fortalecidos no segundo semestre. “O mercado interno com esses fatores tende a se fortalecer a manutenção dos preços da soja mesmo com quedas em Chicago”, repassou Leandro Souza.