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Microbiologia do solo e adubação biológica foram temas abordados em Seminário
25/07/2018
Na manhã desta quarta-feira, 25, a equipe técnica da Copercampos, juntamente com produtores e cooperativas de Campos Novos e região, estiveram participando do 29º Seminário “A terra com mais vida”, o evento realizado pelas empresas Microgeo Adubação Biológica em parceria com a Confortin Distribuidor, apresentou temas ligados aos cuidados com o solo e o quanto esse fator implica da lucratividade e sustentabilidade das lavouras.
A primeira palestra, ministrada pelo Prof. Dr. Fernando Dini Andreote, destacou a vida no solo e a importância para o desenvolvimento das plantas. Segundo o palestrante a parte química e física do solo é muito explorada, porém, a biológica, a parte viva do solo, onde encontram-se os microrganismos, ainda é pouco aproveitada. “A vida no solo é composta por uma imensa biodiversidade superabundante em vidas, e quanto mais rico em organismos vivos, melhor é o desempenho das plantas, pois a associações entre plantas e microrganismos equilibram o sistema produtivo, tornando este ambiente menos suscetível ao estresse e menos dependente do suprimento artificial.” explicou Andreote.
Na oportunidade o professor falou ainda que o microbioma do solo é um grande ecossistema formado por bactérias, fungos, vírus, protozoários, e nematoides por exemplo, que juntos formam uma unidade biológica, que cumprem funções específicas, ou seja, os componentes biológicos executam processos que são fundamentais ao solo e a planta, como por exemplo a degradação de material orgânico, a estruturação de solo, a retenção de água, a proteção de plantas, e a promoção do crescimento vegetal. Andreote, explicou ainda que o microbioma possui características, como por exemplo, a quantidade de células presentes a cada grama de solo, que vária de 10 milhões até 1 bilhão de células. (108 a 109 células/grama).
“Em um microbioma é possível encontra mais de 10 mil espécies diferente e com a exploração da biodiversidade do solo podemos diminuirmos a incidência de doenças e pragas, melhorar o enraizamento das plantas, e a eficiência na absorção de nutrientes.” Finalizou Andreote.
O Seminário contou também com a palestra, Adubação Biológica – Programa de reestruturação do solo, ministrada pelo Engenheiro Agrônomo e Diretor de pesquisa e desenvolvimento da Microgeo, Paulo D’Andréa, que apresentou os benefícios do Adubo Biológico MICROGEO® na sustentabilidade do plantio direto. A tecnologia MICROGEO® atua por meio da adubação biológica trazendo benefícios multifuncionais, entre eles, maior eficiência na absorção dos nutrientes, maior infiltração e retenção de água no solo além da melhora no enraizamento da planta.
De acordo com o Eng. Agrônomo Paulo D’Andréa, a proposta da Adubação Biológica MICROGEO®, independente do ambiente e da cultura, a tecnologia conecta, por via biótica, todos os fatores da produção agrícola, restaurando e agindo no equilíbrio biológico do solo, fazendo a conexão entre a planta enraizada e o solo reestruturado. “A composição do Adubo Biológico MICROGEO® apresenta microrganismos bastante heterogênea que, quando fornecida ao ambiente solo-planta, é capaz de alterar as comunidades ali presentes, promovendo a biodiversidade, garantindo um solo mais fértil, e consequentemente a economicidade e a sustentabilidade nas lavouras”, comentou Paulo D’Andréa.
A primeira palestra, ministrada pelo Prof. Dr. Fernando Dini Andreote, destacou a vida no solo e a importância para o desenvolvimento das plantas. Segundo o palestrante a parte química e física do solo é muito explorada, porém, a biológica, a parte viva do solo, onde encontram-se os microrganismos, ainda é pouco aproveitada. “A vida no solo é composta por uma imensa biodiversidade superabundante em vidas, e quanto mais rico em organismos vivos, melhor é o desempenho das plantas, pois a associações entre plantas e microrganismos equilibram o sistema produtivo, tornando este ambiente menos suscetível ao estresse e menos dependente do suprimento artificial.” explicou Andreote.
Na oportunidade o professor falou ainda que o microbioma do solo é um grande ecossistema formado por bactérias, fungos, vírus, protozoários, e nematoides por exemplo, que juntos formam uma unidade biológica, que cumprem funções específicas, ou seja, os componentes biológicos executam processos que são fundamentais ao solo e a planta, como por exemplo a degradação de material orgânico, a estruturação de solo, a retenção de água, a proteção de plantas, e a promoção do crescimento vegetal. Andreote, explicou ainda que o microbioma possui características, como por exemplo, a quantidade de células presentes a cada grama de solo, que vária de 10 milhões até 1 bilhão de células. (108 a 109 células/grama).
“Em um microbioma é possível encontra mais de 10 mil espécies diferente e com a exploração da biodiversidade do solo podemos diminuirmos a incidência de doenças e pragas, melhorar o enraizamento das plantas, e a eficiência na absorção de nutrientes.” Finalizou Andreote.
O Seminário contou também com a palestra, Adubação Biológica – Programa de reestruturação do solo, ministrada pelo Engenheiro Agrônomo e Diretor de pesquisa e desenvolvimento da Microgeo, Paulo D’Andréa, que apresentou os benefícios do Adubo Biológico MICROGEO® na sustentabilidade do plantio direto. A tecnologia MICROGEO® atua por meio da adubação biológica trazendo benefícios multifuncionais, entre eles, maior eficiência na absorção dos nutrientes, maior infiltração e retenção de água no solo além da melhora no enraizamento da planta.
De acordo com o Eng. Agrônomo Paulo D’Andréa, a proposta da Adubação Biológica MICROGEO®, independente do ambiente e da cultura, a tecnologia conecta, por via biótica, todos os fatores da produção agrícola, restaurando e agindo no equilíbrio biológico do solo, fazendo a conexão entre a planta enraizada e o solo reestruturado. “A composição do Adubo Biológico MICROGEO® apresenta microrganismos bastante heterogênea que, quando fornecida ao ambiente solo-planta, é capaz de alterar as comunidades ali presentes, promovendo a biodiversidade, garantindo um solo mais fértil, e consequentemente a economicidade e a sustentabilidade nas lavouras”, comentou Paulo D’Andréa.