NOTÍCIAS
Rumo a sustentabilidade com a participação de todos
03/08/2009
A palavra do momento, “meio ambiente”, atinge todas as classes sociais e impulsiona o empreendedorismo rumo ao século 21. Através da necessidade de adequação e minimização dos impactos causados pelo processo produtivo, o contexto ambiental vem sendo inserido diretamente para dentro das organizações na gestão sustentável. Isto se dá com o equilíbrio entre produção, cultura, tecnologia e principalmente economia, onde o processo produtivo entra em ciclo fechado e vicioso de reaproveitamento com minimização de descartes e preservação do meio ambiente.
É praticamente impossível falar de meio ambiente sem que a cultura comum não seja uma só, em prol do serviço que se destina a preservação ambiental. “Esta cultura, além de estar ligada a várias pequenas idéias de reaproveitamento de água, reuso de sobra de materiais, economia de energia, somente poderá ser completada com a radical mudança de cultura social coletiva, Pois é em prol da coletividade que faz a idéia de melhoria ambiental”, comenta Fluvio Eleodo Marcos da União Brasil empresa que presta consultoria a Copercampos.
“Com grandes modificações, investimentos e atitudes individuais e coletivas é que a Copercampos pode se vangloriar de estar participando do pequeno e seleto grupo que tem como frente o respeito pelo meio ambiente e a busca da melhoria continua, exatamente como ocorre com grandes companhias nacionais e multinacionais. Tudo acontece através da capacitação e participação continua de seus colaboradores. Além de prosperar para um mundo mais correto e limpo, estamos produzindo com sustentabilidade”, observa o consultor ambiental.
“Lembro quando iniciei a consultoria na cooperativa, alguns colaboradores falavam da necessidade e das dificuldades de estar enquadrados dentro legislações ambientais. Percebo que os colaboradores diretos e indiretos que tenho contato cobram e se interessam pelo funcionamento correto dos meios de controles ambientais, solicitando explicações e opinando de forma construtiva para que as atividades sejam realizadas da maneira mais correta possível, respeitando o meio ambiente”, destaca Fluvio. Para o gerente agroindustrial da Copercampos Lucio Marsal Rosa de Almeida, isto nada mais é que o reflexo positivo das atividades realizadas, das instruções passadas e principalmente da recepção e colaboração de todos. “As granjas de suínos recebem a maior parte dos investimentos ambientais e o envolvimento dos funcionários é fundamental. Não causar danos a natureza está entre os nossos princípios”, ressalta.
Não basta recurso financeiro para investimentos, sem que o maior investimento que são os colaboradores, não participarem intensamente, o que é nitidamente observado. Isto demonstra que a Copercampos ingressou no caminho tão desejado da sustentabilidade, que ainda é longo, mas que a principal barreira já foi alcançada, incluindo a participação e a conscientização das pessoas.
Reutilização e mão-de-obra
própria geram economia
Nas granjas de matrizes suínas da cooperativa, o exemplo e a dedicação dos funcionários Cleber Zanon (granja Ibicuí) e Vanderlei da Rosa (granja Floresta) merecem destaque no Jornal Copercampos. As ações desenvolvidas na área de tratamento de efluentes estão gerando economia através da reutilização de peças e mão-de-obra própria. De acordo com o gerente de agroindústria, Lúcio Rosa de Almeida, os colaboradores estão contribuindo para minimizar os investimentos nas Estações de Tratamento de Efluentes - ETEs. “Realizamos uma avaliação com os funcionários e o consultor ambiental e quimico industrial Fluvio Eleodoro Marcos e verificamos as possíveis alterações, tanto em equipamentos, como na construção civil”, ressalta.
Além da adaptação em peças, a ETE da granja Ibicuí foi construída sobre a estrutura antiga, reduzindo despesas desnecessárias. “Os investimentos na estação de tratamento principal e a secundária que será construída ao lado da creche, são de aproximadamente R$ 60 mil. Se não tivéssemos utilizado a mão-de-obra própria, os gastos poderiam ter acréscimo de até 40%. Além do envolvimento do responsável pela área de pátio, Cleber Zanon, o trabalhador José Moacir Antunes contribuiu na parte civil”, comenta o gerente.
Na granja Floresta, a participação do funcionário Vanderlei da Rosa também foi fundamental para minimizar as despesas. Cerca de R$ 10 mil deixaram de ser gastos através da reutilização e modelagem das peças. “O trabalho serviu como experiência. Desenvolvemos e construímos os aeradores utilizados nas lagoas de aeração”, enfatiza o ´quimico industrial.
Luis Henrique Rigon
Assessoria de Comunicação
COPERCAMPOS
Reg. DRT-PR 6155
É praticamente impossível falar de meio ambiente sem que a cultura comum não seja uma só, em prol do serviço que se destina a preservação ambiental. “Esta cultura, além de estar ligada a várias pequenas idéias de reaproveitamento de água, reuso de sobra de materiais, economia de energia, somente poderá ser completada com a radical mudança de cultura social coletiva, Pois é em prol da coletividade que faz a idéia de melhoria ambiental”, comenta Fluvio Eleodo Marcos da União Brasil empresa que presta consultoria a Copercampos.
“Com grandes modificações, investimentos e atitudes individuais e coletivas é que a Copercampos pode se vangloriar de estar participando do pequeno e seleto grupo que tem como frente o respeito pelo meio ambiente e a busca da melhoria continua, exatamente como ocorre com grandes companhias nacionais e multinacionais. Tudo acontece através da capacitação e participação continua de seus colaboradores. Além de prosperar para um mundo mais correto e limpo, estamos produzindo com sustentabilidade”, observa o consultor ambiental.
“Lembro quando iniciei a consultoria na cooperativa, alguns colaboradores falavam da necessidade e das dificuldades de estar enquadrados dentro legislações ambientais. Percebo que os colaboradores diretos e indiretos que tenho contato cobram e se interessam pelo funcionamento correto dos meios de controles ambientais, solicitando explicações e opinando de forma construtiva para que as atividades sejam realizadas da maneira mais correta possível, respeitando o meio ambiente”, destaca Fluvio. Para o gerente agroindustrial da Copercampos Lucio Marsal Rosa de Almeida, isto nada mais é que o reflexo positivo das atividades realizadas, das instruções passadas e principalmente da recepção e colaboração de todos. “As granjas de suínos recebem a maior parte dos investimentos ambientais e o envolvimento dos funcionários é fundamental. Não causar danos a natureza está entre os nossos princípios”, ressalta.
Não basta recurso financeiro para investimentos, sem que o maior investimento que são os colaboradores, não participarem intensamente, o que é nitidamente observado. Isto demonstra que a Copercampos ingressou no caminho tão desejado da sustentabilidade, que ainda é longo, mas que a principal barreira já foi alcançada, incluindo a participação e a conscientização das pessoas.
Reutilização e mão-de-obra
própria geram economia
Nas granjas de matrizes suínas da cooperativa, o exemplo e a dedicação dos funcionários Cleber Zanon (granja Ibicuí) e Vanderlei da Rosa (granja Floresta) merecem destaque no Jornal Copercampos. As ações desenvolvidas na área de tratamento de efluentes estão gerando economia através da reutilização de peças e mão-de-obra própria. De acordo com o gerente de agroindústria, Lúcio Rosa de Almeida, os colaboradores estão contribuindo para minimizar os investimentos nas Estações de Tratamento de Efluentes - ETEs. “Realizamos uma avaliação com os funcionários e o consultor ambiental e quimico industrial Fluvio Eleodoro Marcos e verificamos as possíveis alterações, tanto em equipamentos, como na construção civil”, ressalta.
Além da adaptação em peças, a ETE da granja Ibicuí foi construída sobre a estrutura antiga, reduzindo despesas desnecessárias. “Os investimentos na estação de tratamento principal e a secundária que será construída ao lado da creche, são de aproximadamente R$ 60 mil. Se não tivéssemos utilizado a mão-de-obra própria, os gastos poderiam ter acréscimo de até 40%. Além do envolvimento do responsável pela área de pátio, Cleber Zanon, o trabalhador José Moacir Antunes contribuiu na parte civil”, comenta o gerente.
Na granja Floresta, a participação do funcionário Vanderlei da Rosa também foi fundamental para minimizar as despesas. Cerca de R$ 10 mil deixaram de ser gastos através da reutilização e modelagem das peças. “O trabalho serviu como experiência. Desenvolvemos e construímos os aeradores utilizados nas lagoas de aeração”, enfatiza o ´quimico industrial.
Luis Henrique Rigon
Assessoria de Comunicação
COPERCAMPOS
Reg. DRT-PR 6155