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Produtor de alho otimista quanto a produção
25/09/2018
Clima tem colaborado para o desenvolvimento da cultura e produtividade deve ser diferenciada, porém, importação dificulta valorização do produto interno. Copercampos disponibiliza assistência técnica e insumos para o setor de HF.
A safra passada não foi nada boa, mas os tradicionais produtores de alho da região de Curitibanos/SC, investem para colher resultados. A região é a que mais produz alho no estado. O associado da Copercampos, Jorge Alberto Tagliari, é um dos produtores que investe na cultura. A média de produtividade da lavoura de alho de seu Jorge, em anos bons, supera os 13.5 mil quilos/hectare. Neste ano, devido ao clima que tem colaborado, em decorrência do inverno favorável, com soma térmica com temperaturas abaixo dos 7,2º (mais de 530 horas até o momento), o produtor está otimista quanto a produção final da lavoura. Até dezembro, porém, os cuidados serão intensos para que as expectativas se consolidem em produtividade e qualidade.
Segundo seu Jorge Tagliari, o produtor deve fazer sua parte, já que os preços são controlados pelo mercado e é impossível prever algo. Os produtores catarinenses de alho e também de outras regiões do Brasil travam uma batalha com a importação do produto Chinês e Argentino, que entra no mercado brasileiro com valor abaixo do praticado no país. “Nós produzimos uma média de 12 a 13 mil quilos por hectare na região de Curitibanos. Na safra de 2016 colhemos 13,7 mil quilos/ha de média na nossa área, então, se você produzir um alho de qualidade e ter uma boa produção, as expectativas se renovam. Quanto ao preço não temos boas expectativas ainda, devido aos fatores de importação do produto que desfavorecem o produtor interno, mas estamos fazendo nossa parte para produzir um alho de qualidade”, comentou Tagliari.
O Engenheiro Agrônomo da Copercampos, Gerson Cecconello, ressalta que as exigências da cultura estão sendo atendidas com eficiência. “A cultura do alho tem algumas particularidades: Além de muita exigente na correção do solo e adubação, é necessário fazer os tratamentos, prevenindo para o aparecimento de pragas e doenças e assim manter o teto produtivo. Neste ano, apesar de um longo período de estiagem na época do plantio (suprido por irrigação ), o clima tem se mostrado favorável, e o produtor tem feito a sua parte, como vimos na lavoura do Sr. Jorge Tagliari, onde a cultura apresenta ótimo desenvolvimento, então, já podemos criar boas expectativas quanto a produção de alho em nossa região. Os indícios são positivos para uma boa produção da cultura”, afirmou o Eng. Agrônomo Gerson.
Na propriedade do associado Jorge Tagliari, aproximadamente 14 hectares foram destinados a cultura do alho. Mas na propriedade, a diversificação de atividades, com a produção de milho, soja, feijão e pecuária de corte, além do alho, mantém a estratégia de equilíbrio na busca pelos melhores resultados.
“Todas as atividades desenvolvidas na propriedade se complementam. O alho é produzido no inverno e temos bons resultados com a cultura. Existem períodos de dificuldades, como todas as outras atividades, mas buscamos na diversificação, formas de equilibrar os processos, sempre preocupados com a produtividade e eficiência. Nós utilizamos todas as ferramentas disponíveis para desenvolver a atividade, como a vernalização e irrigação, por exemplo, além de ter um equilíbrio de fertilidade das terras. Assim como nas culturas de grãos, o alho exige cuidados, pois é uma cultura altamente técnica em que a dedicação é necessária”, explicou ainda o produtor Jorge Tagliari.
A vernalização ou frigorificação dos bulbos de alho em pré-plantio é uma técnica utilizada para complementar as exigências de frio que a cultura exige, e dá mais segurança ao produtor, principalmente quando os invernos são mais amenos, permitindo a diferenciação e formação de bulbos em locais que não possuem as condições climáticas adequadas para determinada cultivar.
A cultura do alho tem um ciclo longo e requer um manejo fitossanitário exigente. Jorge complementa que o produtor rural deve fazer sua parte o mais técnico possível para minimizar riscos. “O produtor rural investe na terra, onde o clima interfere muito e ele precisa fazer sua parte da melhor forma. Isso vale para o alho, para soja ou milho, e nós buscamos minimizar o máximo de riscos, fazer nossa parte o melhor possível para ter uma boa safra. Esta atividade do alho é muito importante, gera empregos e renda para nossa região, então, tem uma relevância socioeconômica e um alto valor agregado”, reforçou.
Copercampos atende produtor
O produtor Jorge Tagliari enalteceu a iniciativa da Copercampos em diversificar sua área de atuação e disponibilizar profissionais e também produtos voltados a produção de hortifrutigranjeiros de maneira geral (HF), especialmente para a cultura do alho. “Nós tínhamos essa necessidade na cooperativa, mas agora contamos com profissionais capacitados e experientes para nos atender e com produtos para estas culturas de HF. Como produtor associado fico satisfeito em poder ter na Copercampos, todas as condições de produzir alho e minhas outras atividades, tendo o que precisamos, com preços atrativos, então, veio suprir essa lacuna na venda de insumos e ter assistência técnica de qualidade. Minhas operações agora aumentaram também e isso gera maior movimento na cota capital e também no Programa de Fidelidade”, resumiu.
A safra passada não foi nada boa, mas os tradicionais produtores de alho da região de Curitibanos/SC, investem para colher resultados. A região é a que mais produz alho no estado. O associado da Copercampos, Jorge Alberto Tagliari, é um dos produtores que investe na cultura. A média de produtividade da lavoura de alho de seu Jorge, em anos bons, supera os 13.5 mil quilos/hectare. Neste ano, devido ao clima que tem colaborado, em decorrência do inverno favorável, com soma térmica com temperaturas abaixo dos 7,2º (mais de 530 horas até o momento), o produtor está otimista quanto a produção final da lavoura. Até dezembro, porém, os cuidados serão intensos para que as expectativas se consolidem em produtividade e qualidade.
Segundo seu Jorge Tagliari, o produtor deve fazer sua parte, já que os preços são controlados pelo mercado e é impossível prever algo. Os produtores catarinenses de alho e também de outras regiões do Brasil travam uma batalha com a importação do produto Chinês e Argentino, que entra no mercado brasileiro com valor abaixo do praticado no país. “Nós produzimos uma média de 12 a 13 mil quilos por hectare na região de Curitibanos. Na safra de 2016 colhemos 13,7 mil quilos/ha de média na nossa área, então, se você produzir um alho de qualidade e ter uma boa produção, as expectativas se renovam. Quanto ao preço não temos boas expectativas ainda, devido aos fatores de importação do produto que desfavorecem o produtor interno, mas estamos fazendo nossa parte para produzir um alho de qualidade”, comentou Tagliari.
O Engenheiro Agrônomo da Copercampos, Gerson Cecconello, ressalta que as exigências da cultura estão sendo atendidas com eficiência. “A cultura do alho tem algumas particularidades: Além de muita exigente na correção do solo e adubação, é necessário fazer os tratamentos, prevenindo para o aparecimento de pragas e doenças e assim manter o teto produtivo. Neste ano, apesar de um longo período de estiagem na época do plantio (suprido por irrigação ), o clima tem se mostrado favorável, e o produtor tem feito a sua parte, como vimos na lavoura do Sr. Jorge Tagliari, onde a cultura apresenta ótimo desenvolvimento, então, já podemos criar boas expectativas quanto a produção de alho em nossa região. Os indícios são positivos para uma boa produção da cultura”, afirmou o Eng. Agrônomo Gerson.
Na propriedade do associado Jorge Tagliari, aproximadamente 14 hectares foram destinados a cultura do alho. Mas na propriedade, a diversificação de atividades, com a produção de milho, soja, feijão e pecuária de corte, além do alho, mantém a estratégia de equilíbrio na busca pelos melhores resultados.
“Todas as atividades desenvolvidas na propriedade se complementam. O alho é produzido no inverno e temos bons resultados com a cultura. Existem períodos de dificuldades, como todas as outras atividades, mas buscamos na diversificação, formas de equilibrar os processos, sempre preocupados com a produtividade e eficiência. Nós utilizamos todas as ferramentas disponíveis para desenvolver a atividade, como a vernalização e irrigação, por exemplo, além de ter um equilíbrio de fertilidade das terras. Assim como nas culturas de grãos, o alho exige cuidados, pois é uma cultura altamente técnica em que a dedicação é necessária”, explicou ainda o produtor Jorge Tagliari.
A vernalização ou frigorificação dos bulbos de alho em pré-plantio é uma técnica utilizada para complementar as exigências de frio que a cultura exige, e dá mais segurança ao produtor, principalmente quando os invernos são mais amenos, permitindo a diferenciação e formação de bulbos em locais que não possuem as condições climáticas adequadas para determinada cultivar.
A cultura do alho tem um ciclo longo e requer um manejo fitossanitário exigente. Jorge complementa que o produtor rural deve fazer sua parte o mais técnico possível para minimizar riscos. “O produtor rural investe na terra, onde o clima interfere muito e ele precisa fazer sua parte da melhor forma. Isso vale para o alho, para soja ou milho, e nós buscamos minimizar o máximo de riscos, fazer nossa parte o melhor possível para ter uma boa safra. Esta atividade do alho é muito importante, gera empregos e renda para nossa região, então, tem uma relevância socioeconômica e um alto valor agregado”, reforçou.
Copercampos atende produtor
O produtor Jorge Tagliari enalteceu a iniciativa da Copercampos em diversificar sua área de atuação e disponibilizar profissionais e também produtos voltados a produção de hortifrutigranjeiros de maneira geral (HF), especialmente para a cultura do alho. “Nós tínhamos essa necessidade na cooperativa, mas agora contamos com profissionais capacitados e experientes para nos atender e com produtos para estas culturas de HF. Como produtor associado fico satisfeito em poder ter na Copercampos, todas as condições de produzir alho e minhas outras atividades, tendo o que precisamos, com preços atrativos, então, veio suprir essa lacuna na venda de insumos e ter assistência técnica de qualidade. Minhas operações agora aumentaram também e isso gera maior movimento na cota capital e também no Programa de Fidelidade”, resumiu.