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Manejo de plantas daninhas e uso de pré-emergentes é tema de palestras para associados
28/09/2018
A Copercampos, com apoio da Corteva Agriscience, promoveu na noite de quinta, 27, e na manhã de sexta-feira, 28 de setembro, palestras direcionadas a produtores associados e membros do Comitê Tecnológico Copercampos, sobre “Manejo de Plantas Invasoras de difícil controle”, em Campos Novos/SC.
As palestras técnicas promovidas pela Eng. Agrônoma Dr.ª Camila Ferreira de Pinho – Professora da UFRRJ, tiveram como objetivo, repassar aos associados a importância de conhecer os mecanismos de ação de produtos para controle de plantas daninhas, especialmente com o uso de pré-emergentes.
De acordo com a professora, o produtor rural precisa conhecer o impacto e perdas causadas por plantas daninhas no sistema de produção. Além disso, Camila Pinho abordou a resistência das plantas, como a Buva, e os cuidados para não causar a resistência dos produtos às plantas invasoras.
Com foco maior em apresentar os diferentes princípios ativos de herbicidas pré-emergentes, a professora repassou conceitos de uso dos produtos, de acordo com a realidade existente na lavoura. “O manejo com pré-emergentes é uma necessidade, que o produtor deixou de fazer após os avanços da biotecnologia, e que agora devemos retomar. Saber posicionar os pré-emergentes, conhecendo os produtos, é essencial neste processo e repassamos este conhecimento aos participantes”, repassou a professora da UFRRJ.
* Herbicidas pré-emergentes ou residuais são produtos aplicados no solo antes da emergência das plantas daninhas alvo sendo que estes devem persistir por tempo e concentração suficientes na camada superficial do solo onde se localizam o maior percentual de sementes de plantas daninhas que germinarão na sequência. O uso desses herbicidas pré-emergentes tem retornado como importante ferramenta no controle de plantas daninhas, especialmente em função de espécies resistentes a herbicidas de pós-emergência.
Muitos pré-emergentes possuem mecanismos de ação distintos dos utilizados em pós-emergência e assim tem importante encaixe na rotação de produtos visando incremento de controle, manejo de biótipos resistentes e como estratégia anti-resistência.
As palestras técnicas promovidas pela Eng. Agrônoma Dr.ª Camila Ferreira de Pinho – Professora da UFRRJ, tiveram como objetivo, repassar aos associados a importância de conhecer os mecanismos de ação de produtos para controle de plantas daninhas, especialmente com o uso de pré-emergentes.
De acordo com a professora, o produtor rural precisa conhecer o impacto e perdas causadas por plantas daninhas no sistema de produção. Além disso, Camila Pinho abordou a resistência das plantas, como a Buva, e os cuidados para não causar a resistência dos produtos às plantas invasoras.
Com foco maior em apresentar os diferentes princípios ativos de herbicidas pré-emergentes, a professora repassou conceitos de uso dos produtos, de acordo com a realidade existente na lavoura. “O manejo com pré-emergentes é uma necessidade, que o produtor deixou de fazer após os avanços da biotecnologia, e que agora devemos retomar. Saber posicionar os pré-emergentes, conhecendo os produtos, é essencial neste processo e repassamos este conhecimento aos participantes”, repassou a professora da UFRRJ.
* Herbicidas pré-emergentes ou residuais são produtos aplicados no solo antes da emergência das plantas daninhas alvo sendo que estes devem persistir por tempo e concentração suficientes na camada superficial do solo onde se localizam o maior percentual de sementes de plantas daninhas que germinarão na sequência. O uso desses herbicidas pré-emergentes tem retornado como importante ferramenta no controle de plantas daninhas, especialmente em função de espécies resistentes a herbicidas de pós-emergência.
Muitos pré-emergentes possuem mecanismos de ação distintos dos utilizados em pós-emergência e assim tem importante encaixe na rotação de produtos visando incremento de controle, manejo de biótipos resistentes e como estratégia anti-resistência.