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NOTÍCIAS

Associados participam de palestra sobre as oportunidades do mercado de soja e milho

19/03/2019

Produtores associados da Copercampos, além da equipe comercial, participaram nesta manhã de terça-feira, 19 de março, na sala de reuniões da matriz, em Campos Novos/SC, de uma palestra com o consultor em gerenciamento de risco da INTL - FCStone Leonardo Martini sobre os fundamentos do mercado de soja e milho.

Durante o encontro, Leonardo apresentou um panorama geral do mercado de grãos, as oportunidades existentes e as expectativas, especialmente para a safrinha de milho e safra americana.

Para o mercado da soja, o consultor ressaltou que àqueles produtores que conseguirem segurar a venda do produto, podem ter uma melhor rentabilidade. “Apesar de termos um cenário baixista para o mercado da soja, no interior, por problemas pontuais de redução da safra e a indústria vindo firme na compra da soja, quem conseguir esperar e segurar para vender pode ter preços melhores. Mesmo com a safra americana cheia, podemos ter um prêmio fortalecido para a soja aqui no Brasil e que pode ser rentável ao produtor. Eu acredito nisso, mas temos que acompanhar a guerra comercial existente, contudo acredito que a soja brasileira terá um escoamento bastante positivo e com a demanda contínua”, ressalta.

Para a cultura do milho, porém, Leonardo Martini explanou que o mercado é favorável para venda imediata. “No milho eu sou vendedor. Não seguraria o milho e estamos muito em cima do fator climático quanto a safrinha, mas estamos observando que está vindo tudo muito bem, e a cada dia que passa é menor o risco de ter problemas de quebra desta safra que faça mudar o cenário e aumentar o preço no segundo semestre que compensaria segurar esta produção até lá. Com o milho o produtor pode fazer caixa neste momento e segurar a soja”.

Quanto ao câmbio, o consultor lembrou que os ânimos do mercado estão no fator político, especialmente quanto a reforma trabalhista. “Se o governo colocar em prática suas ações vai entrar muito dinheiro estrangeiro e o câmbio pode enfraquecer, especialmente no segundo semestre. Temos que ficar de olho nisso e também no mercado norte-americano e Chinês, porque qualquer coisa que mude nesta relação, pode fazer com que o dólar suba. Se tiver volatilidade, como nas últimas semanas, o produtor pode vender e aproveitar o mercado”, finalizou.
 
 
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