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Copercampos inicia montagem de Caldeira na Indústria de Rações
08/05/2019
A Indústria de Rações Copercampos está sendo ampliada. A cooperativa realizada neste ano, investimentos para elevar a eficiência de sua planta que produz rações para o setor Agroindustrial e também rações atender a demanda das Lojas Agropecuárias, nas linhas para aves e suínos.
Na segunda-feira, 06 de maio, as equipes de construção iniciaram a instalação da caldeira flamotubular que permitirá a peletização de rações. Com mais este equipamento, as obras seguem com previsão de finalização em início de agosto, quando ocorrerão os testes de produção. De acordo com o Gerente da Indústria de Rações Odair Pavan, a partir da segunda quinzena do mesmo mês, a unidade deve estar produzindo rações peletizadas para inicialmente atender o setor de terminação de suínos.
A peletização de rações trata-se da transformação da ração farelada em pellet, por meio de um processo mecânico, em combinação com umidade, pressão e calor.
Hoje a Indústria de Rações Copercampos produz apenas ração farelada para suínos e aves e com os investimentos que estão sendo aplicados, a unidade terá dois tipos de rações - farelada e peletizada -.
A vantagem de peletizar as rações está no aumento de digestibilidade, redução de patógenos (organismos que são capazes de causar doenças), diminuição do desperdício de ração, diminuição da granulometria (DGM/DPG), aumento da densidade das rações, melhora a palatabilidade (textura e redução do pó), aumento do consumo de ração, redução da segregação dos ingredientes, também melhora o valor nutricional de certos alimentos com o uso de calor e pressão, facilita o manuseio nas propriedades, redução do espaço de estocagem, melhora a conservação da ração, minimiza a energia de consumo por parte dos animais.
O processo de peletização melhora sensivelmente a qualidade nutricional e microbiana do alimento, traduzido em melhor desempenho com menor desperdício do alimento. A forma física da ração tem um impacto importante na otimização do consumo de alimento e consequentemente proporciona uma oportunidade significativa de lucro.
“Estes investimentos trarão inúmeros benefícios e vantagens para os associados, suinocultura e Indústria de Rações. O planejamento de investimento foi dividido em três etapas, sendo no momento executada a primeira parte, onde os investimentos são maiores devido a necessidade de instalação da caldeira, adequação da subestação elétrica, adequação da estrutura com equipamentos e adequação do sistema de automação da fábrica, na qual atenderemos a demanda do setor de terminação de suínos. Se os resultados de desempenho dos animais forem satisfatórios, com a aprovação da Diretoria e Gerência da Agroindústria da Cooperativa, poderemos passar a peletizar com menores investimentos as rações para as fases de reprodução das granjas de suínos e pretendemos também peletizar rações para bovinos”, ressalta Odair Pavan.
Os investimentos da Copercampos na aplicação da Indústria de Rações são superiores a R$ 9 milhões.
Na segunda-feira, 06 de maio, as equipes de construção iniciaram a instalação da caldeira flamotubular que permitirá a peletização de rações. Com mais este equipamento, as obras seguem com previsão de finalização em início de agosto, quando ocorrerão os testes de produção. De acordo com o Gerente da Indústria de Rações Odair Pavan, a partir da segunda quinzena do mesmo mês, a unidade deve estar produzindo rações peletizadas para inicialmente atender o setor de terminação de suínos.
A peletização de rações trata-se da transformação da ração farelada em pellet, por meio de um processo mecânico, em combinação com umidade, pressão e calor.
Hoje a Indústria de Rações Copercampos produz apenas ração farelada para suínos e aves e com os investimentos que estão sendo aplicados, a unidade terá dois tipos de rações - farelada e peletizada -.
A vantagem de peletizar as rações está no aumento de digestibilidade, redução de patógenos (organismos que são capazes de causar doenças), diminuição do desperdício de ração, diminuição da granulometria (DGM/DPG), aumento da densidade das rações, melhora a palatabilidade (textura e redução do pó), aumento do consumo de ração, redução da segregação dos ingredientes, também melhora o valor nutricional de certos alimentos com o uso de calor e pressão, facilita o manuseio nas propriedades, redução do espaço de estocagem, melhora a conservação da ração, minimiza a energia de consumo por parte dos animais.
O processo de peletização melhora sensivelmente a qualidade nutricional e microbiana do alimento, traduzido em melhor desempenho com menor desperdício do alimento. A forma física da ração tem um impacto importante na otimização do consumo de alimento e consequentemente proporciona uma oportunidade significativa de lucro.
“Estes investimentos trarão inúmeros benefícios e vantagens para os associados, suinocultura e Indústria de Rações. O planejamento de investimento foi dividido em três etapas, sendo no momento executada a primeira parte, onde os investimentos são maiores devido a necessidade de instalação da caldeira, adequação da subestação elétrica, adequação da estrutura com equipamentos e adequação do sistema de automação da fábrica, na qual atenderemos a demanda do setor de terminação de suínos. Se os resultados de desempenho dos animais forem satisfatórios, com a aprovação da Diretoria e Gerência da Agroindústria da Cooperativa, poderemos passar a peletizar com menores investimentos as rações para as fases de reprodução das granjas de suínos e pretendemos também peletizar rações para bovinos”, ressalta Odair Pavan.
Os investimentos da Copercampos na aplicação da Indústria de Rações são superiores a R$ 9 milhões.