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Preços do milho devem se manter em alta, avalia consultor
18/07/2019
Encontro realizado na Copercampos debate os fundamentos do mercado agrícola para os próximos meses.
A Copercampos e a INTL – FCStone, promoveram nesta quinta-feira, 18 de julho, na matriz, em Campos Novos/SC, encontro para debater o cenário de soja e milho.
No encontro mensal de atualização sobre o mercado agrícola brasileiro e internacional, o consultor em gerenciamento de risco da INTL - FCStone Leonardo Martini, apresentou informações relevantes para que os produtores visualizem as oportunidades e desafios para a comercialização de grãos.
De acordo com Martini, para a soja, as atenções estão voltadas ao desenvolvimento das lavouras nos Estados Unidos da América e mesmo com uma safra menor no país, já esperada pelo mercado, e com a baixa demanda do mercado Chinês, os estoques mundiais devem permanecer sem alterações, com projeções de preços para Chicago em viés baixista. “Acredito que os níveis de mercado devem cair um pouco mais”, ressalta.
Na cultura do milho, o mercado é inverso. Houve uma área menor de plantio nos EUA e consequentemente uma menor produção. “Sem os Estados Unidos com safra grande, o mundo acaba vindo para o Brasil em busca desse milho e acreditamos que as exportações serão maiores neste ano, acima da média, e o preço no mercado interno será impactado. Vejo um preço um pouco mais alto para o milho brasileiro em razão desses fatores”.
Para o câmbio, a INTL – FCStone projeta um cenário baixista, devido ao otimismo da economia com a reforma trabalhista. “O mercado está com bons olhos para a reforma da previdência e tributária, mas isso precisa acontecer, se consolidar, porque enquanto não houver algo concreto o câmbio deve permanecer entre R$ 3,70 a R$ 3,80”, comentou ainda.
A Copercampos e a INTL – FCStone, promoveram nesta quinta-feira, 18 de julho, na matriz, em Campos Novos/SC, encontro para debater o cenário de soja e milho.
No encontro mensal de atualização sobre o mercado agrícola brasileiro e internacional, o consultor em gerenciamento de risco da INTL - FCStone Leonardo Martini, apresentou informações relevantes para que os produtores visualizem as oportunidades e desafios para a comercialização de grãos.
De acordo com Martini, para a soja, as atenções estão voltadas ao desenvolvimento das lavouras nos Estados Unidos da América e mesmo com uma safra menor no país, já esperada pelo mercado, e com a baixa demanda do mercado Chinês, os estoques mundiais devem permanecer sem alterações, com projeções de preços para Chicago em viés baixista. “Acredito que os níveis de mercado devem cair um pouco mais”, ressalta.
Na cultura do milho, o mercado é inverso. Houve uma área menor de plantio nos EUA e consequentemente uma menor produção. “Sem os Estados Unidos com safra grande, o mundo acaba vindo para o Brasil em busca desse milho e acreditamos que as exportações serão maiores neste ano, acima da média, e o preço no mercado interno será impactado. Vejo um preço um pouco mais alto para o milho brasileiro em razão desses fatores”.
Para o câmbio, a INTL – FCStone projeta um cenário baixista, devido ao otimismo da economia com a reforma trabalhista. “O mercado está com bons olhos para a reforma da previdência e tributária, mas isso precisa acontecer, se consolidar, porque enquanto não houver algo concreto o câmbio deve permanecer entre R$ 3,70 a R$ 3,80”, comentou ainda.