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Soja e milho com mercado estável
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Os associados e equipe da Copercampos, participaram no dia 30 de outubro, na sala de reuniões da matriz, em Campos Novos, de palestra sobre as Tendências do Mercado de Grãos, proferida pelo consultor em gerenciamento de risco da INTL - FCStone Leonardo Martini.
Sobre a cultura do milho, boas expectativas de preços são visualizadas. Devido ao atraso do plantio de soja nas regiões que implantam a segunda safra, associado às exportações e estoque de passagem menor, as indústrias devem entrar mais fortes no mercado. “Com isso, os preços devem ser melhores para o milho. Não temos muita preocupação quanto a produção pois o clima tem colaborado, mas a preocupação é um consumo maior de milho que jogam os preços para cima. O consumo interno é forte e a exportação tem levado muito milho e às indústrias devem ficar atentas porque as margens podem ser menores, porém, ao produtor isso é benéfico”.
Já para a cultura da soja, há uma calmaria. O clima tem colaborado para o desenvolvimento da cultura e a INTL – FCStone projeta uma safra de 121 milhões de toneladas. “Os preços devem continuar firmes até o final do ano porque temos exportações acontecendo e os estoques de passagem serão mais baixos e acredito que a soja se mantenha nesses valores até o ano que vem”, ressalta Leonardo.
Para a moeda americana, o cenário externo em estabilidade e a reforma da Previdência, permitiram uma queda na valorização em relação ao real, porém, os fatores internos políticos, interferem no câmbio. “Não vejo um cenário baixista para o câmbio neste final de ano e primeiro semestre do ano que vem com dólar a R$ 4,00 a R$ 4,10”.
Sobre a cultura do milho, boas expectativas de preços são visualizadas. Devido ao atraso do plantio de soja nas regiões que implantam a segunda safra, associado às exportações e estoque de passagem menor, as indústrias devem entrar mais fortes no mercado. “Com isso, os preços devem ser melhores para o milho. Não temos muita preocupação quanto a produção pois o clima tem colaborado, mas a preocupação é um consumo maior de milho que jogam os preços para cima. O consumo interno é forte e a exportação tem levado muito milho e às indústrias devem ficar atentas porque as margens podem ser menores, porém, ao produtor isso é benéfico”.
Já para a cultura da soja, há uma calmaria. O clima tem colaborado para o desenvolvimento da cultura e a INTL – FCStone projeta uma safra de 121 milhões de toneladas. “Os preços devem continuar firmes até o final do ano porque temos exportações acontecendo e os estoques de passagem serão mais baixos e acredito que a soja se mantenha nesses valores até o ano que vem”, ressalta Leonardo.
Para a moeda americana, o cenário externo em estabilidade e a reforma da Previdência, permitiram uma queda na valorização em relação ao real, porém, os fatores internos políticos, interferem no câmbio. “Não vejo um cenário baixista para o câmbio neste final de ano e primeiro semestre do ano que vem com dólar a R$ 4,00 a R$ 4,10”.