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Meteorologista alerta para ocorrência de La Niña na próxima safra
14/02/2019
Luiz Renato Lazinski palestrou durante o 25º Show Tecnológico Copercampos.
A palestra com o Meteorologista Luiz Renato Lazinski durante o 25º Show Tecnológico Copercampos, atraiu grande público interessado em visualizar as tendências climáticas para os próximos meses.
De acordo com Lazinski, o período de neutralidade não vai mudar até maio, por exemplo. “Com o clima neutro, temos áreas com boas precipitações climáticas, e outras ao lado, nem tanto. Então, não há chuva homogênea. Isso vai mudar a partir do inverno. Entre abril e maio vamos ter um esfriamento das águas do pacífico e o La Niña começa a aparecer, porém, os efeitos deste fenômeno, serão vistos do inverno para frente”, afirmou.
Os períodos prolongados sem chuvas devem ser vistos até o final da colheita, lembrou o meteorologista. “Essa situação deve persistir pelo menos até o final do verão. Isso para a colheita é bom, mas ruim para quem precisa de chuva agora. Abril e agosto são os meses que menos chove em Campos Novos, e neste ano deve chover menos ainda em abril. Março que chove bem, vai chover pouco também, sendo crítico para as lavouras”.
Com a entrada do inverno, chega o La Ninã. “Não acredito que tenhamos geadas no cedo. Em maio e junho é normal ter ondas de frio. O problema é pegar geadas em setembro e tem chances de frio tardio e não é pequeno. O fenômeno La Ninã tem períodos de veranicos mais prolongados e isso pode complicar a produção de grãos da próxima safra, como por exemplo, entre novembro e dezembro”, finalizou Lazinski,
A palestra com o Meteorologista Luiz Renato Lazinski durante o 25º Show Tecnológico Copercampos, atraiu grande público interessado em visualizar as tendências climáticas para os próximos meses.
De acordo com Lazinski, o período de neutralidade não vai mudar até maio, por exemplo. “Com o clima neutro, temos áreas com boas precipitações climáticas, e outras ao lado, nem tanto. Então, não há chuva homogênea. Isso vai mudar a partir do inverno. Entre abril e maio vamos ter um esfriamento das águas do pacífico e o La Niña começa a aparecer, porém, os efeitos deste fenômeno, serão vistos do inverno para frente”, afirmou.
Os períodos prolongados sem chuvas devem ser vistos até o final da colheita, lembrou o meteorologista. “Essa situação deve persistir pelo menos até o final do verão. Isso para a colheita é bom, mas ruim para quem precisa de chuva agora. Abril e agosto são os meses que menos chove em Campos Novos, e neste ano deve chover menos ainda em abril. Março que chove bem, vai chover pouco também, sendo crítico para as lavouras”.
Com a entrada do inverno, chega o La Ninã. “Não acredito que tenhamos geadas no cedo. Em maio e junho é normal ter ondas de frio. O problema é pegar geadas em setembro e tem chances de frio tardio e não é pequeno. O fenômeno La Ninã tem períodos de veranicos mais prolongados e isso pode complicar a produção de grãos da próxima safra, como por exemplo, entre novembro e dezembro”, finalizou Lazinski,