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Copercampos e representantes de empresas de híbridos de milho debatem problemática da cigarrinha
22/01/2021
A equipe técnica da matriz da Copercampos, sob coordenação do Gerente de Assistência Técnica Fabrício Jardim Hennigen, esteve reunida na tarde desta quinta-feira, 21 de janeiro, com representantes das empresas parceiras de híbridos de milho, a fim de fazer um levantamento dos danos causados na região de atuação da Copercampos e debater estratégias de manejo para a praga que têm causado grandes prejuízos aos produtores do cereal.
A Cigarrinha do Milho (Dalbulus maidis) ocasiona enfezamento das plantas, por meio de viroses. Além de causar lesões como inseto sugador, é responsável por danos indiretos que geram perdas mais expressivas na cultura, pela transmissão de fitopatógenos como os molicutes, Fitoplasma (Maize bushy stunt phytoplasma) e Espiroplasma (Spiroplasma kunkelii), sendo estes, os agentes causais do enfezamento do milho, e do Raiado Fino (Maize rayado fino-MRFV).
De acordo com Fabrício Jardim Hennigen, o manejo da praga deve ser realizado de forma antecipada, utilizando cultivares de milho com resistência genética ao complexo de enfezamento; Eliminar plantas tigueras ou voluntárias de milho que servem como fonte de inóculo para os enfezamentos e outras doenças; plantas essas que permitem a sobrevivência e multiplicação de pragas como a cigarrinha e percevejos, por exemplo; - Uso de híbridos de milho tolerantes a praga; Iniciar aplicações no início da infestação – geralmente 7 dias após a emergência e reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias no caso de reinfestações, utilizando produtos recomendados; - Evitar semeaduras tardias, que concentram cigarrinhas infectantes com molicutes, provenientes de lavouras com plantas adultas presentes nas imediações; Monitorar a presença de cigarrinhas nas lavouras em todas as safras; Evitar plantio tardio de milho; Verificar fontes de inóculo nas imediações – evitar semeadura e pulverizar gramíneas próximas e utilizar controle biológico para controle dos ovos, ninfas e adultos da cigarrinha.
“No encontro com os profissionais das empresas, debatemos estratégias para minimizar perdas nas safras futuras. Todas as estratégias de manejo também foram discutidas nesse encontro, bem como seus prós e contras. Temos produtos para manejo desta praga, porém, neste estádio de plantas, não há como aplicar o produto, então, para as próximas safras, teremos que saber trabalhar com esta problemática que é a cigarrinha e realizar a melhor estratégia de manejo para evitar perdas”, ressaltou.
A Cigarrinha do Milho (Dalbulus maidis) ocasiona enfezamento das plantas, por meio de viroses. Além de causar lesões como inseto sugador, é responsável por danos indiretos que geram perdas mais expressivas na cultura, pela transmissão de fitopatógenos como os molicutes, Fitoplasma (Maize bushy stunt phytoplasma) e Espiroplasma (Spiroplasma kunkelii), sendo estes, os agentes causais do enfezamento do milho, e do Raiado Fino (Maize rayado fino-MRFV).
De acordo com Fabrício Jardim Hennigen, o manejo da praga deve ser realizado de forma antecipada, utilizando cultivares de milho com resistência genética ao complexo de enfezamento; Eliminar plantas tigueras ou voluntárias de milho que servem como fonte de inóculo para os enfezamentos e outras doenças; plantas essas que permitem a sobrevivência e multiplicação de pragas como a cigarrinha e percevejos, por exemplo; - Uso de híbridos de milho tolerantes a praga; Iniciar aplicações no início da infestação – geralmente 7 dias após a emergência e reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias no caso de reinfestações, utilizando produtos recomendados; - Evitar semeaduras tardias, que concentram cigarrinhas infectantes com molicutes, provenientes de lavouras com plantas adultas presentes nas imediações; Monitorar a presença de cigarrinhas nas lavouras em todas as safras; Evitar plantio tardio de milho; Verificar fontes de inóculo nas imediações – evitar semeadura e pulverizar gramíneas próximas e utilizar controle biológico para controle dos ovos, ninfas e adultos da cigarrinha.
“No encontro com os profissionais das empresas, debatemos estratégias para minimizar perdas nas safras futuras. Todas as estratégias de manejo também foram discutidas nesse encontro, bem como seus prós e contras. Temos produtos para manejo desta praga, porém, neste estádio de plantas, não há como aplicar o produto, então, para as próximas safras, teremos que saber trabalhar com esta problemática que é a cigarrinha e realizar a melhor estratégia de manejo para evitar perdas”, ressaltou.