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Dessecação pré-colheita é tema de treinamento
26/01/2021
Na última safra, o tema foi muito debatido e a prática mais utilizada. Com o objetivo de uniformizar a maturação da área da soja, controlar plantas daninhas e antecipar a colheita, a Copercampos têm buscado capacitar a equipe técnica e produtores sobre os benefícios da dessecação pré-colheita.
Em 26 de janeiro, a equipe técnica e associados participaram de treinamento on-line promovido pela Corteva sobre o tema. Na oportunidade, foram apresentados pelo Palestrante Juliano Gomes de Andrade, da área de pesquisa de produção na empresa, critérios para adoção da dessecação. O momento da ação é quando encontrar o campo desuniforme, com mais de 85% da área em estádio R 7.2, estando as áreas mais atrasadas pelo menos no estádio R 6.5. Em campos uniformes a dessecação a partir de R 7.2 é recomendada somente em condições especiais. Sabe-se que a partir de R 7.2, não se tem risco à qualidade fisiológica das sementes.
Juliano Andrade abordou ainda a metodologia de avaliação do estádio fenológico indicada para definição ou não da dessecação. Com pontos definidos da lavoura, incluindo áreas uniformes e desuniformes, é preciso avaliar 100 plantas e definir o estádio fenológico médico conforme escala. Conforme os critérios de definição do momento de dessecação e o estádio fenológico poderá ser tomada a decisão de dessecar ou não o campo.
Os produtos indicados para dessecação também foram apresentados, a fim de preservar a qualidade fisiológica das sementes. O intermediador do treinamento foi o Agrônomo de campo da Corteva Juliano Bordignon.
Em 26 de janeiro, a equipe técnica e associados participaram de treinamento on-line promovido pela Corteva sobre o tema. Na oportunidade, foram apresentados pelo Palestrante Juliano Gomes de Andrade, da área de pesquisa de produção na empresa, critérios para adoção da dessecação. O momento da ação é quando encontrar o campo desuniforme, com mais de 85% da área em estádio R 7.2, estando as áreas mais atrasadas pelo menos no estádio R 6.5. Em campos uniformes a dessecação a partir de R 7.2 é recomendada somente em condições especiais. Sabe-se que a partir de R 7.2, não se tem risco à qualidade fisiológica das sementes.
Juliano Andrade abordou ainda a metodologia de avaliação do estádio fenológico indicada para definição ou não da dessecação. Com pontos definidos da lavoura, incluindo áreas uniformes e desuniformes, é preciso avaliar 100 plantas e definir o estádio fenológico médico conforme escala. Conforme os critérios de definição do momento de dessecação e o estádio fenológico poderá ser tomada a decisão de dessecar ou não o campo.
Os produtos indicados para dessecação também foram apresentados, a fim de preservar a qualidade fisiológica das sementes. O intermediador do treinamento foi o Agrônomo de campo da Corteva Juliano Bordignon.