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Prejuízos nas lavouras da região de Campos Novos após tempestade de granizo
16/11/2010
As culturas de trigo, cevada, azevém e aveia já estão em fase final e os produtores associados da Copercampos se preparam para colher os cereais de inverno e sementes forrageiras.
Uma tempestade de granizo trouxe prejuízos aos agricultores de regiões de Campos Novos na segunda-feira (15/1). Durante mais de 45 minutos, pedras de gelo mudaram o cenário das propriedades. O verde das plantas como do milho e soja e o amarelo do trigo e da aveia deram lugar ao branco do granizo que destruiu grandes lavouras do cereal de panificação e das sementes forrageiras.
De acordo com o coordenador do Departamento Técnico da Copercampos, Engenheiro Agrônomo Marcos Schlegel, ainda não é possível contabilizar as perdas, porém, mais de 2 mil hectares de trigo e 2 mil hectares de aveia preta para semente foram completamente destruídos. Somando todas as culturas, as perdas já chegam a R$ 5 milhões (contabilizando colheita e plantio). “Os técnicos estão vistoriando as áreas, mas acreditamos que mais de 5 mil hectares foram danificados em Campos Novos com a tempestade de granizo. As lavouras de trigo já em fase de maturação, assim como a aveia preta para sementes foram as mais danificadas”, enfatiza Scchlegel.
As culturas do milho, soja e feijão também foram afetadas. O Engenheiro Agrônomo acredita que algumas áreas terão 100% de perda, assim os produtores precisarão replantar as culturas. Toda a parte sul do município foi afetada com duas tempestades. Uma das chuvas de pedra durou mais de 20 minutos e formou uma camada de até 20cm de gelo. A outra tempestade de gelo de aproximadamente 25 minutos foi acompanhada de chuva.
Na localidade de São Simão, em Campos Novos, os irmãos associados da Copercampos Márcio e Leandro Nohatto perderam a safra de trigo. Em uma lavoura de 21 hectares, os produtores não irão nem mesmo tentar colher a safra do cereal. “Nós temos seguro agrícola particular e já acionamos a seguradora, e não tem como colher porque o que sobrou dos cachos com grãos estão úmidos e irão germinar ainda na planta. Nós tínhamos uma estimativa de colher 50 sacos/ha de trigo nesta lavoura, mas agora dependeremos do seguro para pagar os custos de produção”, comenta Márcio.
Nas lavouras de feijão e soja, os irmãos ainda não sabem se terão grandes prejuízos. “Sabemos que haverá perda, mas será uma grande vantagem se não precisarmos replantar as culturas”, explica Márcio.
Uma tempestade de granizo trouxe prejuízos aos agricultores de regiões de Campos Novos na segunda-feira (15/1). Durante mais de 45 minutos, pedras de gelo mudaram o cenário das propriedades. O verde das plantas como do milho e soja e o amarelo do trigo e da aveia deram lugar ao branco do granizo que destruiu grandes lavouras do cereal de panificação e das sementes forrageiras.
De acordo com o coordenador do Departamento Técnico da Copercampos, Engenheiro Agrônomo Marcos Schlegel, ainda não é possível contabilizar as perdas, porém, mais de 2 mil hectares de trigo e 2 mil hectares de aveia preta para semente foram completamente destruídos. Somando todas as culturas, as perdas já chegam a R$ 5 milhões (contabilizando colheita e plantio). “Os técnicos estão vistoriando as áreas, mas acreditamos que mais de 5 mil hectares foram danificados em Campos Novos com a tempestade de granizo. As lavouras de trigo já em fase de maturação, assim como a aveia preta para sementes foram as mais danificadas”, enfatiza Scchlegel.
As culturas do milho, soja e feijão também foram afetadas. O Engenheiro Agrônomo acredita que algumas áreas terão 100% de perda, assim os produtores precisarão replantar as culturas. Toda a parte sul do município foi afetada com duas tempestades. Uma das chuvas de pedra durou mais de 20 minutos e formou uma camada de até 20cm de gelo. A outra tempestade de gelo de aproximadamente 25 minutos foi acompanhada de chuva.
Na localidade de São Simão, em Campos Novos, os irmãos associados da Copercampos Márcio e Leandro Nohatto perderam a safra de trigo. Em uma lavoura de 21 hectares, os produtores não irão nem mesmo tentar colher a safra do cereal. “Nós temos seguro agrícola particular e já acionamos a seguradora, e não tem como colher porque o que sobrou dos cachos com grãos estão úmidos e irão germinar ainda na planta. Nós tínhamos uma estimativa de colher 50 sacos/ha de trigo nesta lavoura, mas agora dependeremos do seguro para pagar os custos de produção”, comenta Márcio.
Nas lavouras de feijão e soja, os irmãos ainda não sabem se terão grandes prejuízos. “Sabemos que haverá perda, mas será uma grande vantagem se não precisarmos replantar as culturas”, explica Márcio.