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Mais de mil hectares de lavouras são danificados após tempestade de granizo em Campos Novos
02/12/2010
Todos os dias, produtores associados da Copercampos olham para o céu aguardando dias melhores. O ano de La Niña está trazendo grandes prejuízos aos agricultores que investiram na terra com a esperança de produzir soja, milho, feijão e trigo.
Com a queda de granizo do dia 01 de dezembro, produtores que já haviam sofrido perdas irreparáveis em lavouras de trigo, sofrem agora com prejuízos na cultura da soja. As pedras de gelo que caíram por volta das 16h30min duraram pouco mais de 10 minutos, porém, o tamanho das pedras impressionou o associado Gelson Jomar Nhoato.
“As pedras de gelo desta tempestade foram maiores que as do dia 15 de novembro e o tamanho chegou a ser de 4 centímetros. O trigo estava em ponto de colheita e a lavoura ficou completamente destruída”, comenta Nhoato.
De acordo com o Engenheiro Agrônomo da Copercampos Marcelo Luiz Capelari, mais de mil hectares foram danificados ou completamente destruídos. “Alguns produtores terão que replantar a cultura da soja, pois as plantas estavam em estágio de crescimento e em outras áreas, onde a tempestade foi menos intensa, haverá queda de produtividade, pois a soja, assim como o milho, rebrota. Já no trigo, as perdas são significativas, pois os produtores estavam se preparando para colher e há perda de 100% no trigo. Já no feijão, o replantio em duas áreas já foi determinado”, explica Capelari. Os prejuízos econômicos desta terceira tempestade chegam a 1 milhão de reais.
O produtor Celso Gueller teve prejuízos em lavouras de soja e feijão. “A chuva de granizo veio de forma intensa e com ventos fortes o que castigou ainda mais as culturas. Em 40 hectares de soja teremos que replantar a cultura e em uma lavoura de feijão, teremos no mínimo, queda de produtividade”, explica Gueller.
Três tempestades em 16 dias
No dia 15 de novembro, o temporal de granizo prejudicou a colheita de trigo e atingiu também lavouras de milho em toda a região sul de Campos Novos. Os prejuízos do maior dos três temporais ultrapassou os R$ 5 milhões, entre colheita, plantio e tratos culturais.
Já no dia 24 de novembro, a região de Bela Vista sofreu com a queda de pedras de gelo e os estragos foram vistos em lavouras de milho, soja, trigo e edificações residenciais.
No dia 01 de dezembro, lavouras das localidades do Aranha, São Simão, Encruzilhada, Caxambu, Santa Bárbara, Guarani e Umbu e propriedades próximas a Usina Hidrelétrica Campos Novos foram danificadas.
Com a queda de granizo do dia 01 de dezembro, produtores que já haviam sofrido perdas irreparáveis em lavouras de trigo, sofrem agora com prejuízos na cultura da soja. As pedras de gelo que caíram por volta das 16h30min duraram pouco mais de 10 minutos, porém, o tamanho das pedras impressionou o associado Gelson Jomar Nhoato.
“As pedras de gelo desta tempestade foram maiores que as do dia 15 de novembro e o tamanho chegou a ser de 4 centímetros. O trigo estava em ponto de colheita e a lavoura ficou completamente destruída”, comenta Nhoato.
De acordo com o Engenheiro Agrônomo da Copercampos Marcelo Luiz Capelari, mais de mil hectares foram danificados ou completamente destruídos. “Alguns produtores terão que replantar a cultura da soja, pois as plantas estavam em estágio de crescimento e em outras áreas, onde a tempestade foi menos intensa, haverá queda de produtividade, pois a soja, assim como o milho, rebrota. Já no trigo, as perdas são significativas, pois os produtores estavam se preparando para colher e há perda de 100% no trigo. Já no feijão, o replantio em duas áreas já foi determinado”, explica Capelari. Os prejuízos econômicos desta terceira tempestade chegam a 1 milhão de reais.
O produtor Celso Gueller teve prejuízos em lavouras de soja e feijão. “A chuva de granizo veio de forma intensa e com ventos fortes o que castigou ainda mais as culturas. Em 40 hectares de soja teremos que replantar a cultura e em uma lavoura de feijão, teremos no mínimo, queda de produtividade”, explica Gueller.
Três tempestades em 16 dias
No dia 15 de novembro, o temporal de granizo prejudicou a colheita de trigo e atingiu também lavouras de milho em toda a região sul de Campos Novos. Os prejuízos do maior dos três temporais ultrapassou os R$ 5 milhões, entre colheita, plantio e tratos culturais.
Já no dia 24 de novembro, a região de Bela Vista sofreu com a queda de pedras de gelo e os estragos foram vistos em lavouras de milho, soja, trigo e edificações residenciais.
No dia 01 de dezembro, lavouras das localidades do Aranha, São Simão, Encruzilhada, Caxambu, Santa Bárbara, Guarani e Umbu e propriedades próximas a Usina Hidrelétrica Campos Novos foram danificadas.