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NOTÍCIAS

A melhoria na qualidade do trigo

26/10/2011

Nos dias 24 e 25 de outubro, o coordenador do Departamento Técnico da Copercampos, Engenheiro Agrônomo Marcos Schlegel e os associados José Antônio Chiochetta, membro do Conselho Administrativo, Lucas Chiocca, Volni Mânica e Humberto Marin, membros do Comitê Tecnológico Copercampos estiveram no estado do Rio Grande do Sul, conferindo lavouras de trigo.

Em Coxilha, no dia 24 de outubro, os profissionais da agricultura visitaram a Sementes e Cabanha Butiá, onde conferiram campos de produção de sementes básicas de trigo para as empresas OR Sementes e Biotrigo Genética. A Sementes e Cabanha Butiá também produz sementes de soja para a empresa Brasmax.

Já no dia 25, os representantes da Copercampos participaram do Dia de Campo da Biotrigo Genética, onde o sócio-proprietário e melhorista da empresa André Cunha Rosa apresentou os cultivares em parcelas com diferentes estádios e ensaios. De acordo com Marcos Schlegel, durante o Dia de Campo se debateu o manejo fitossanitário das lavouras de trigo e o manejo de nitrogênio para as cultivares, visando uma maior qualidade industrial do cereal para atender o mercado.

“A segregação do trigo é o que trará lucratividade ao triticultor no Brasil, assim como é no Canadá e em outros países produtores e o mercado está exigindo produtos específicos para cada tipo de alimento que será produzido, então, devemos buscar melhorar nosso sistema de produção para manter a cultura presente em nossa região”, comenta Schlegel.

No Dia de Campo da Biotrigo, foi comentado sobre um medidor portátil de proteína onde a precisão do equipamento que analisa uma amostra por minuto de trigo e segundo o Engenheiro Agrônomo da Copercampos, muitas empresas já estão adotando este medidor de proteínas para realizar um pagamento diferenciado aos produtores conforme a qualidade do cereal, ou auxiliando na segregação no armazém.

Diminuir a quantidade de toxinas em trigo é o objetivo

Os melhoristas de trigo e profissionais do setor estão realizando estudos em cultivares que são mais estáveis e tolerantes a giberela e por conseqüência a toxinas para melhorar a qualidade do cereal. A cada safra, é preciso realizar um manejo diferenciado com fungicidas visando a diminuição de doenças, principalmente de giberela no trigo. Esse cuidado com o trigo precisa ser maior, inclusive, devido a RESOLUÇÃO - RDC Nº 7, de 18 de fevereiro 2011 da ANVISA, que a partir de janeiro de 2012 limita o a quantidade de toxina Deoxynivalenol (DON), presente em grãos giberelados, na farinha.

Na fase do florescimento a planta fica suscetível ao fungo e no espigamento ele se instala. Segundo o melhorista da Biotrigo Genética, André Cunha Rosa, a invasão acontece em dias de chuva. "Com a giberela ocorre à perda da produtividade devido à má formação do grão, comprometendo o rendimento e a qualidade da plantação de trigo", destaca.
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