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Tempestade de granizo causa prejuízos a agricultores de Campos Novos
14/12/2011
Soja, milho e principalmente o feijão são as culturas agrícolas que foram atingidas pelo temporal de granizo e ventos durante a noite do dia 13 de dezembro no interior de Campos Novos. Pela manhã do dia 14, técnicos da Copercampos estiveram percorrendo as localidades do interior do município para calcular os estragos das tempestades.
De acordo com o Engenheiro Agrônomo da Copercampos Marcelo Luiz Capelari, a área atingida somando as três culturas foi de mais de 5,5 mil hectares no município. A área de feijão atingida foi de 500 hectares. “Tivemos mais um temporal prejudicando a agricultura e muitos agricultores terão que replantar áreas de soja e principalmente o feijão. Os prejuízos podem chegar a R$ 10 milhões, somando as três culturas de verão. Algumas áreas terão perdas de 30%, mas algumas têm registro de perda de 100%”, comenta.
Na cultura do milho, os prejuízos serão significados quanto à produtividade das lavouras. Segundo Capelari, lavouras em período de floração e produção de grãos foram atingidas e com isso as perdas são visíveis. A área total de milho atingida deve chegar a 2,5 mil hectares. Já na cultura da soja, os estragos são significados na produtividade final. “A soja é a cultura que rebrota com boa área foliar, mas a produtividade final será menor do que a projetada inicialmente. A área total atingida em Campos Novos deve chegar a 3,5 mil hectares”, ressalta.
Os produtores associados da Copercampos Jair e Vilson Canuto tiveram uma área de soja atingida pelo granizo. Jair comenta que a produtividade deverá diminuir em até 50% na área, pois a cultura já estava em fase de floração. “A lavoura estava com mais de 60 dias de plantio e o granizo prejudicará em produtividade da soja. Mas agora buscaremos realizar um manejo diferenciado para não ter prejuízos ainda maiores devido a estes efeitos que este fenômeno climático causou”, explica Canuto.
O seguro agrícola auxilia o produtor
O seguro agrícola é a garantia de minimização dos prejuízos. Associados da Copercampos estão procurando este serviço privado para evitar grandes perdas. O Engenheiro Agrônomo Marcelo Capelari, acredita que esta ferramenta tem seus benefícios.
“Nós estamos destacando durante todo o ano que o seguro agrícola tem seus diferenciais e muitos produtores estão utilizando este serviço. Na região atingida, agricultores fizeram contratos com seguradoras para minimizar os prejuízos. É claro que ainda faltam subsídios do governo para esta prática, mas para se manter na agricultura, principalmente protegendo as lavouras quanto as intempéries climáticas, o seguro é necessário”, finaliza.
De acordo com o Engenheiro Agrônomo da Copercampos Marcelo Luiz Capelari, a área atingida somando as três culturas foi de mais de 5,5 mil hectares no município. A área de feijão atingida foi de 500 hectares. “Tivemos mais um temporal prejudicando a agricultura e muitos agricultores terão que replantar áreas de soja e principalmente o feijão. Os prejuízos podem chegar a R$ 10 milhões, somando as três culturas de verão. Algumas áreas terão perdas de 30%, mas algumas têm registro de perda de 100%”, comenta.
Na cultura do milho, os prejuízos serão significados quanto à produtividade das lavouras. Segundo Capelari, lavouras em período de floração e produção de grãos foram atingidas e com isso as perdas são visíveis. A área total de milho atingida deve chegar a 2,5 mil hectares. Já na cultura da soja, os estragos são significados na produtividade final. “A soja é a cultura que rebrota com boa área foliar, mas a produtividade final será menor do que a projetada inicialmente. A área total atingida em Campos Novos deve chegar a 3,5 mil hectares”, ressalta.
Os produtores associados da Copercampos Jair e Vilson Canuto tiveram uma área de soja atingida pelo granizo. Jair comenta que a produtividade deverá diminuir em até 50% na área, pois a cultura já estava em fase de floração. “A lavoura estava com mais de 60 dias de plantio e o granizo prejudicará em produtividade da soja. Mas agora buscaremos realizar um manejo diferenciado para não ter prejuízos ainda maiores devido a estes efeitos que este fenômeno climático causou”, explica Canuto.
O seguro agrícola auxilia o produtor
O seguro agrícola é a garantia de minimização dos prejuízos. Associados da Copercampos estão procurando este serviço privado para evitar grandes perdas. O Engenheiro Agrônomo Marcelo Capelari, acredita que esta ferramenta tem seus benefícios.
“Nós estamos destacando durante todo o ano que o seguro agrícola tem seus diferenciais e muitos produtores estão utilizando este serviço. Na região atingida, agricultores fizeram contratos com seguradoras para minimizar os prejuízos. É claro que ainda faltam subsídios do governo para esta prática, mas para se manter na agricultura, principalmente protegendo as lavouras quanto as intempéries climáticas, o seguro é necessário”, finaliza.