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Palestra do Dia de Campo Copercampos destaca importância do manejo de plantas daninhas resistentes
16/02/2012
O Comitê Tecnológico Copercampos, com apoio da BASF, através do Programa Agro Excelência realizou na quarta-feira, 15, no segundo dia do 17º Dia de Campo Copercampos, a palestra “Manejo de Plantas Daninhas Resistentes – Foco em Buva e Azevém resistentes a Glifosato”.
O evento que contou com a palestrante com Robinson Oside, Professor e Mestre da Universidade Federal Tecnológica UTFPR - Bandeirantes/PR, teve grande participação de agricultores que já enfrentam o problema de plantas daninhas resistentes em suas propriedades.
De acordo com Oside, a rotação de culturas é muito positiva, principalmente porque com a realização correta do manejo, ocorre naturalmente uma redução na presença de plantas daninhas na cultura subseqüente. “Rotação é à base de tudo. Mas é preciso realizar um manejo integrado na lavoura e isso inclui diversas etapas, indo do tratamento de sementes até a aplicação de herbicidas. O produtor pode prevenir e controlar o aparecimento de plantas daninhas – que competem com o milho, por exemplo, por água e nutrientes - tanto na lavoura atual quanto na que virá depois”, destaca o professor.
Segundo o palestrante, há produtos no mercado com um residual que permite o fechamento da cultura, evitando que as plantas daninhas produzam sementes que afetariam a plantação seguinte. “Hoje um dos grandes desafios na safra de verão é o tratamento de plantas daninhas remanescentes de safras anteriores. Há agricultores que utilizam os herbicidas de maneira incorreta, com subdoses, por exemplo, e com isso acabam se prejudicando. Muitas vezes o problema só vai aparecer na safra seguinte, como é o caso da buva resistente, que até pode ser controlada na cultura do milho, mas poderá trazer prejuízos mais sérios para a próxima lavoura, geralmente de soja”, completa Osipe.
A recomendação é para que o produtor use doses adequadas ao manejo e sempre com a orientação de um agrônomo. A realização correta do manejo integrado, além de ajudar a controlar as plantas daninhas nas culturas seguintes, ainda pode aumentar a produtividade.
O Programa Agro Excelência
A Cooperativa Regional Agropecuária Campos Novos lidera com o apoio da BASF a formação de um Grupo de Agricultores de Alta Tecnologia que visam interagir entre si e com terceiros, com o objetivo de trocar experiências e compartilhar desafios, para atingir níveis cada vez mais altos de produtividade, com alta rentabilidade.
Para a Cooperativa e a BASF esta é uma grande oportunidade para se aproximar da realidade do campo, conhecendo melhor e mais rapidamente as necessidades dos agricultores, a fim de desenvolver em conjunto com os mesmos, soluções mais rápidas e eficientes.
O evento que contou com a palestrante com Robinson Oside, Professor e Mestre da Universidade Federal Tecnológica UTFPR - Bandeirantes/PR, teve grande participação de agricultores que já enfrentam o problema de plantas daninhas resistentes em suas propriedades.
De acordo com Oside, a rotação de culturas é muito positiva, principalmente porque com a realização correta do manejo, ocorre naturalmente uma redução na presença de plantas daninhas na cultura subseqüente. “Rotação é à base de tudo. Mas é preciso realizar um manejo integrado na lavoura e isso inclui diversas etapas, indo do tratamento de sementes até a aplicação de herbicidas. O produtor pode prevenir e controlar o aparecimento de plantas daninhas – que competem com o milho, por exemplo, por água e nutrientes - tanto na lavoura atual quanto na que virá depois”, destaca o professor.
Segundo o palestrante, há produtos no mercado com um residual que permite o fechamento da cultura, evitando que as plantas daninhas produzam sementes que afetariam a plantação seguinte. “Hoje um dos grandes desafios na safra de verão é o tratamento de plantas daninhas remanescentes de safras anteriores. Há agricultores que utilizam os herbicidas de maneira incorreta, com subdoses, por exemplo, e com isso acabam se prejudicando. Muitas vezes o problema só vai aparecer na safra seguinte, como é o caso da buva resistente, que até pode ser controlada na cultura do milho, mas poderá trazer prejuízos mais sérios para a próxima lavoura, geralmente de soja”, completa Osipe.
A recomendação é para que o produtor use doses adequadas ao manejo e sempre com a orientação de um agrônomo. A realização correta do manejo integrado, além de ajudar a controlar as plantas daninhas nas culturas seguintes, ainda pode aumentar a produtividade.
O Programa Agro Excelência
A Cooperativa Regional Agropecuária Campos Novos lidera com o apoio da BASF a formação de um Grupo de Agricultores de Alta Tecnologia que visam interagir entre si e com terceiros, com o objetivo de trocar experiências e compartilhar desafios, para atingir níveis cada vez mais altos de produtividade, com alta rentabilidade.
Para a Cooperativa e a BASF esta é uma grande oportunidade para se aproximar da realidade do campo, conhecendo melhor e mais rapidamente as necessidades dos agricultores, a fim de desenvolver em conjunto com os mesmos, soluções mais rápidas e eficientes.