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Comitê Tecnológico Copercampos discute tendências climáticas com Metereologista
06/08/2012
No dia 06 de agosto, o Metereologista do Inmet Luiz Renato Lazinski esteve realizando, a convite do Comitê Tecnológico Copercampos, uma palestra aos técnicos da Copercampos e membros do grupo sobre as tendências climáticas para o decorrer desta safra de trigo e cevada e também para a safra de verão 2012/2013.
Lazinski durante o evento apresentou um panorama de como foi o final do ano de 2011 e início de 2012 e o porque o clima castigou algumas regiões do Brasil e também de alguns outros países produtores de grãos. O metereologista está otimista quando ao andamento do clima, principalmente para início do desenvolvimento das culturas de milho, soja e feijão.
De acordo com Lazinski, até o final de setembro, o clima deverá ter períodos de frio e também com ondas de calor, porém, não se descartam geadas até este período. “Para esta safra de verão as previsões são bem melhores que as repassadas no ano passado, onde houve períodos de seca em determinadas regiões. Como estamos entrando no fenômeno El Niño, que todos já conhecem e que apresentam boas condições de chuvas, a tendência é de termos uma ótima safra, porém, a instabilidade e ondas de frio com condições de geadas não são descartadas até final de setembro. Após este mês, o El Niño se estabiliza e as chuvas serão bem distribuídas”, ressalta Lazinski.
Durante a palestra, Lazinski apresentou mapas de diferentes instituições de pesquisas climáticas e a expectativa é que se tenham até dezembro, chuvas acima da média na região, principalmente no mês de janeiro que é o mês que mais chove em Campos Novos. “As nossas expectativas são estas: de que as chuvas serão bem distribuídas até dezembro e início de janeiro, porém, ainda não podemos afirmar com mais convicção de que o El Niño continue atuando com força até o final da safra, pois pelos mapas o fenômeno será de fraco a moderado neste ano, porém, se ocorrem uma continuidade deste fenômeno, a safra será cheia na região”, explicou.
Quanto às culturas de inverno, já que Lazinski ressaltou que há possibilidades de períodos de chuva no decorrer da safra, o coordenador do Departamento Técnico da Copercampos, Engenheiro Agrônomo Marcos Schlegel ressalta que os produtores devem se preocupar quanto às doenças por excesso de umidade, assim como na colheita que pode interferir no andamento da safra. Já para as culturas de verão, os cuidados também devem ser redobrados pela possibilidade de existirem casos de ferrugem da soja ou excesso de chuvas na cultura de feijão e também do milho.
Lazinski durante o evento apresentou um panorama de como foi o final do ano de 2011 e início de 2012 e o porque o clima castigou algumas regiões do Brasil e também de alguns outros países produtores de grãos. O metereologista está otimista quando ao andamento do clima, principalmente para início do desenvolvimento das culturas de milho, soja e feijão.
De acordo com Lazinski, até o final de setembro, o clima deverá ter períodos de frio e também com ondas de calor, porém, não se descartam geadas até este período. “Para esta safra de verão as previsões são bem melhores que as repassadas no ano passado, onde houve períodos de seca em determinadas regiões. Como estamos entrando no fenômeno El Niño, que todos já conhecem e que apresentam boas condições de chuvas, a tendência é de termos uma ótima safra, porém, a instabilidade e ondas de frio com condições de geadas não são descartadas até final de setembro. Após este mês, o El Niño se estabiliza e as chuvas serão bem distribuídas”, ressalta Lazinski.
Durante a palestra, Lazinski apresentou mapas de diferentes instituições de pesquisas climáticas e a expectativa é que se tenham até dezembro, chuvas acima da média na região, principalmente no mês de janeiro que é o mês que mais chove em Campos Novos. “As nossas expectativas são estas: de que as chuvas serão bem distribuídas até dezembro e início de janeiro, porém, ainda não podemos afirmar com mais convicção de que o El Niño continue atuando com força até o final da safra, pois pelos mapas o fenômeno será de fraco a moderado neste ano, porém, se ocorrem uma continuidade deste fenômeno, a safra será cheia na região”, explicou.
Quanto às culturas de inverno, já que Lazinski ressaltou que há possibilidades de períodos de chuva no decorrer da safra, o coordenador do Departamento Técnico da Copercampos, Engenheiro Agrônomo Marcos Schlegel ressalta que os produtores devem se preocupar quanto às doenças por excesso de umidade, assim como na colheita que pode interferir no andamento da safra. Já para as culturas de verão, os cuidados também devem ser redobrados pela possibilidade de existirem casos de ferrugem da soja ou excesso de chuvas na cultura de feijão e também do milho.