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Copercampos e Dow AgroSciences realizam palestra técnica
18/09/2013
Produtores e associados da Copercampos, de Campos Novos e região, participaram no dia 17 da Palestra Técnica sobre o Manejo de Buva e Azevém resistente ao glifosato. A palestra foi realizada em parceria com a Dow AgroSciences, na Associação Atlética Copercampos e ministrada pelo Dr. Fernando Adegas, pesquisador da Embrapa Soja.
Na oportunidade Dr. Fernando Adegas falou sobre o manejo adequado para combater a buva e o azevém, plantas daninhas que prejudicam no desenvolvimento da lavoura e consequentemente a produtividade. Segundo o pesquisador, no Brasil há cinco espécies resistentes ao glifosato. Uma é o azevém, mais comum em regiões temperadas, como Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, três espécies de buva (Conyza bonariensis, Conyza canadenses e Conyza sumatrensis) e o capim amargoso, planta não presente na nossa região, por não se adaptar ao frio, porém segundo o pesquisador, por ela ser gramínea, pode tornar-se uma das piores planta daninha e de mais difícil controle.
De acordo com o pesquisador, a criação de resistência de plantas daninhas vem ocorrendo devido ao uso sucessivo de um mesmo herbicida, o glifosato, na dessecação para o plantio direto e no controle das lavouras geneticamente modificadas de soja, milho. “Não temos dúvidas que o glifosato é um herbicida extremamente eficiente e prático, por isso é necessário o uso moderado deste produto, até mesmo para evitar o aumento de plantas resistentes e a perda da tecnologia.” Alertou Adegas
Dr. Fernando Adegas, relatou casos de Buva em países como os EUA e Azevém na Austrália, e explicou também a razão da grande disseminação da Buva pelo Brasil, “A buva é uma planta daninha que produz grande quantidade de sementes, que apresentam características e estruturas que facilitam a dispersão através do vento, por isso ela consegue atingir amplas áreas de diferentes regiões, atualmente encontramos sementes de Buva nas lavouras do cerrado brasileiro” Destacou o palestrante.
O Pesquisador falou também sobre as várias situações da Buva, a importância da cobertura do solo, e a rotação na utilização de herbicidas “Quando a Buva é resistente ao glifosato, não adianta aumentar a dose, é necessário que os produtores se preocupem em fazer rotação de herbicidas, e o controle logo no início, quando ainda estão pequenas. Outra alternativa é a formação de palhada, pois as plantas daninhas resistentes têm grande dificuldade de crescer em solo coberto.” Ressaltou o pesquisador da Embrapa Soja.
A reunião também contou com a participação do Fabiano Argenta, Engenheiro Agrônomo da Dow AgroSciences, que apresentou aos produtores, produtos, novas tecnologias e o diferencial que a empresa utiliza para o manejo e controle de plantas daninhas.
Na oportunidade Dr. Fernando Adegas falou sobre o manejo adequado para combater a buva e o azevém, plantas daninhas que prejudicam no desenvolvimento da lavoura e consequentemente a produtividade. Segundo o pesquisador, no Brasil há cinco espécies resistentes ao glifosato. Uma é o azevém, mais comum em regiões temperadas, como Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, três espécies de buva (Conyza bonariensis, Conyza canadenses e Conyza sumatrensis) e o capim amargoso, planta não presente na nossa região, por não se adaptar ao frio, porém segundo o pesquisador, por ela ser gramínea, pode tornar-se uma das piores planta daninha e de mais difícil controle.
De acordo com o pesquisador, a criação de resistência de plantas daninhas vem ocorrendo devido ao uso sucessivo de um mesmo herbicida, o glifosato, na dessecação para o plantio direto e no controle das lavouras geneticamente modificadas de soja, milho. “Não temos dúvidas que o glifosato é um herbicida extremamente eficiente e prático, por isso é necessário o uso moderado deste produto, até mesmo para evitar o aumento de plantas resistentes e a perda da tecnologia.” Alertou Adegas
Dr. Fernando Adegas, relatou casos de Buva em países como os EUA e Azevém na Austrália, e explicou também a razão da grande disseminação da Buva pelo Brasil, “A buva é uma planta daninha que produz grande quantidade de sementes, que apresentam características e estruturas que facilitam a dispersão através do vento, por isso ela consegue atingir amplas áreas de diferentes regiões, atualmente encontramos sementes de Buva nas lavouras do cerrado brasileiro” Destacou o palestrante.
O Pesquisador falou também sobre as várias situações da Buva, a importância da cobertura do solo, e a rotação na utilização de herbicidas “Quando a Buva é resistente ao glifosato, não adianta aumentar a dose, é necessário que os produtores se preocupem em fazer rotação de herbicidas, e o controle logo no início, quando ainda estão pequenas. Outra alternativa é a formação de palhada, pois as plantas daninhas resistentes têm grande dificuldade de crescer em solo coberto.” Ressaltou o pesquisador da Embrapa Soja.
A reunião também contou com a participação do Fabiano Argenta, Engenheiro Agrônomo da Dow AgroSciences, que apresentou aos produtores, produtos, novas tecnologias e o diferencial que a empresa utiliza para o manejo e controle de plantas daninhas.