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Suinocultura Copercampos: 2014 superou expectativas
28/01/2015
O Brasil é o segundo maior produtor de carnes e o maior exportador mundial. Em 2014 o país produziu cerca de 26 milhões de toneladas, o que representa em torno de 10% da produção global de carnes.
Em 2014 a pecuária foi o setor com melhor desempenho, contribuindo para os resultados positivos do PIB. Contou com custos de produções mais baixos, devido à redução nas cotações da soja e do milho, e demandas interna e externa aquecidas. No caso da carne suína, os destaques são a elevação no preço médio, o aumento de vendas para Rússia e Japão, a reabertura do mercado da África do Sul e os primeiros embarques de Santa Catarina para os Estados Unidos.
A participação russa nas exportações suínas brasileiras, aliás, intensificada após a crise com a Ucrânia e o consequente embargo a produtos de Estados Unidos e União Europeia, é o grande destaque do setor em 2014. Somente em outubro o país representou 46,68% nos embarques em volume (23.755 toneladas) e 60,67% em valor (US$ 120,29 milhões).
Para 2015, o setor de proteína animal é o que tem expectativas mais otimistas. A tendência é que o bom desempenho da suinocultura e bovinocultura de corte se repita. Ambos os segmentos sentem o reflexo do abate de matrizes em anos anteriores e têm oferta enxuta. Em contrapartida, têm demanda crescente tanto internamente quanto externamente.
Alguns países já sinalizaram a reaproximação e podem ampliar o potencial da suinocultura nacional. Entre todas as notícias positivas recentes, que vão do combate interno a doenças recorrentes até a reabertura de alguns mercados, como o sul-africano, nenhuma simboliza tanto o importante momento que a primeira venda brasileira de carne suína aos Estados Unidos.
Existem bons motivos para comemorar o excelente padrão sanitário e de qualidades da carne suína do Brasil.
O mercado externo mostra-se favorável as exportações brasileiras de carnes, com o crescimento da demanda ocasionado pelo aumento da população e da renda, e a urbanização que favorece o consumo de proteínas animais. Ao mesmo tempo, alguns dos países exportadores enfrentaram problemas que as obrigaram a restringir a oferta no mercado internacional. Para 2015 a expectativa é abrir o mercado da Coréia do Sul.
Suinocultura Copercampos
Em 2014 a pecuária foi o setor com melhor desempenho, contribuindo para os resultados positivos do PIB. Contou com custos de produções mais baixos, devido à redução nas cotações da soja e do milho, e demandas interna e externa aquecidas. No caso da carne suína, os destaques são a elevação no preço médio, o aumento de vendas para Rússia e Japão, a reabertura do mercado da África do Sul e os primeiros embarques de Santa Catarina para os Estados Unidos.
A participação russa nas exportações suínas brasileiras, aliás, intensificada após a crise com a Ucrânia e o consequente embargo a produtos de Estados Unidos e União Europeia, é o grande destaque do setor em 2014. Somente em outubro o país representou 46,68% nos embarques em volume (23.755 toneladas) e 60,67% em valor (US$ 120,29 milhões).
Para 2015, o setor de proteína animal é o que tem expectativas mais otimistas. A tendência é que o bom desempenho da suinocultura e bovinocultura de corte se repita. Ambos os segmentos sentem o reflexo do abate de matrizes em anos anteriores e têm oferta enxuta. Em contrapartida, têm demanda crescente tanto internamente quanto externamente.
Alguns países já sinalizaram a reaproximação e podem ampliar o potencial da suinocultura nacional. Entre todas as notícias positivas recentes, que vão do combate interno a doenças recorrentes até a reabertura de alguns mercados, como o sul-africano, nenhuma simboliza tanto o importante momento que a primeira venda brasileira de carne suína aos Estados Unidos.
Existem bons motivos para comemorar o excelente padrão sanitário e de qualidades da carne suína do Brasil.
O mercado externo mostra-se favorável as exportações brasileiras de carnes, com o crescimento da demanda ocasionado pelo aumento da população e da renda, e a urbanização que favorece o consumo de proteínas animais. Ao mesmo tempo, alguns dos países exportadores enfrentaram problemas que as obrigaram a restringir a oferta no mercado internacional. Para 2015 a expectativa é abrir o mercado da Coréia do Sul.
Suinocultura Copercampos
ALVO E PRODUÇÃO 2014 DE LEITÕES POR GRANJA | |||
GRANJA | ALVO 2014 | PRODUÇÃO 2014 | DIFERENÇA |
GRANJA IBICUÍ | 83.196 | 88.168 | 4.972 |
GRANJA FLORESTA | 137.496 | 145.133 | 7.637 |
GRANJA PINHEIROS | 88.404 | 100.014 | 11.610 |
GRANJA ERVAL VELHO | 10.830 | 10.292 | -538 |
GRANJAS INICIADORES | 39.500 | 45.237 | 5.737 |
Total Geral | 359.426 | 388.844 | 29.418 |
SAÍDA ANUAL DE SUÍNOS POR TIPO DE COMERCIALIZAÇÃO | ||||
TIPO DE SAÍDA | SUÍNOS PARA ABATE | FÊMEAS PARA REPRODUÇÃO | ||
ANO BASE | 2013 | 2014 | 2013 | 2014 |
Número de cabeças comercializadas | 320.820 | 342.887 | 32.936 | 41.618 |